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As melhores empresas para trabalhar no agronegócio foram conhecidas nesta terça-feira (7/6). Em live transmitida pelas redes sociais, a Globo Rural apresentou a 4ª edição do ranking do Great Place to Work (GPTW), que reconhece o trabalho de grandes, médias e pequenas empresas do setor agropecuário.

A premiação é feita também em parceria com a Associação Brasileira do Agronegócio (Abag). Entre as inscritas no concurso, a Ourofino Saúde Animal foi eleita a melhor entre as grandes; o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) entre as médias; e a Cropchem foi a vencedora entre as pequenas. 

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Globo Rural divulgou o 4º ranking com as Melhores Empresas para Trabalhar no Agro (Foto: Reprodução)

 

Para classificar as empresas, que se inscrevem para participar da premiação, a consultoria faz um levantametno em duas etapas. Na primeira, quantitativa, uma amostra mínima de funcionários deve atingir uma nota igual ou superior a 70%. Na segunda, qualitativa, são avaliadas as práticas culturais das empresas.

No caso do agronegócio, as empresas participantes deveriam ter, no mínimo, 30 funcionários e um CNPJ registrado no setor. Nesta 4ª edição do ranking do GPTW, 131 companhias do agronegócio se inscreveram, represenando 165,799 mil funcionários. No total, 40 foram premiadas, sendo 15 grandes, 15 médias e 10 pequenas. (confira o ranking completo de cada categoria, abaixo).

"Essss empresas premiadas representam as empresas que colocam as pessoas no centro dos negócios. Verdadeiramente, olham para seus colaboradores não só como funcionários, mas como indivíduos", resumiu Victor Garcia, diretor do GPTW.

A pesquisa deste ano mostrou que a maior parte dos funcionários das empresas avaliadas (32%) tem idade entre 26 e 34 anos. Em seguida, aparece quem tem entre 35 e 44 anos (29%); de 45 a 54 anos (16%); até 25 anos (15%); e acima de 55 anos (8%). A maioria (40%) possui ensimo médio completo ou menos; outros 25% têm ensino fundametal completo ou menos. Os que possuem snsino superio incompleto somam 10%; ensino superior completo, 17%; e pós-graduação, 8%.

Quando o critério é o de gênero, o levantamento mostrou que 79% dos funcionários das empresas do agronegócio analisadas pelo GPTW são homens. Outros 21% são mulheres. A pesquisa também contemplou outras identidades de gênero, que representaram menos de 1% do total.

Ainda segundo a consultoria, 86% dos cargos de alta liderança são ocupados por homens e 14% por mulheres. Na média liderança, as proporções são  de 77% e 23%, respectivamente. Em outras posições dentro das empresas, 79% são homens e 21%, mulheres. Apenas uma empresa entre as 40 classificadas no ranking deste ano tem uma mulher na presidência.

"Sabemos dos desafios das empresas do agroengócio para falar sobre diversidade", ressaltou Garcia, pontuando que a diversidade traz inovação, respeito e confiança à empresa. "Não haverá futuro para aquelas empresas que genuinamente não olharem para a diversidade", pontuou o executivo.

Em relação às práticas das empresas, o levatamento do GPTW mostrou que 70% das inscritas na edição deste ano oferecem bolas de estudo para graduação ou pós-graduação; 13% dos funcionários foram promovidos; 44% têm uma univerrsidade interna; 65% oferecem bolsas para cursos de idioma; e 28% oferecem verba para uso em programa de desenvolvimento à escolha do funcionário.

Entre os motivos apontados pelos funcionários para permanecer na empresa, a maioria (46%) mencionou oportunidade de crescimento. Depois, aparecem qualidade de vida (26%), alinhamento de valores (14%), remuneração e benefícios (9%) e estabilidade (2%).

Conheça as premiadas entre as grandes empresas

Conheça as premiadas entre as médias empresas

Conheça as premiadas entre as pequenas empresas

Como foram escolhidas as melhores empresas para trabalhar no agronegócio

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Foto: GPTW/Globo Rural)  

 

    

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Source: Rural

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