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Peste suína não faz mal aos humanos, mas é mortal para os suínos (Foto: Rosalba Tarazona/CCommons)

 

_O Ministro da Agricultura, Blairo Maggi, declarou que o Ministério da Agricultura (Mapa) orientou profissionais do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro), que fiscaliza as fronteiras em aeroportos e portos, para reforçar a inspeção de produtos originados de suínos vindos do exterior. A intenção é evitar que a peste suína africana e a peste suína clássica cheguem ao país, visto que um surto da doença ocorre na China, Rússia, Leste Europeu e partes da África.

O anúncio foi feito em um vídeo (veja mais abaixo) que está circulando nas redes sociais. “O Brasil não tem a presença dessa doença há muitos anos e temos que continuar a preservar o nosso território”, falou Maggi. Ele também pediu que produtores e turistas não tragam produtos suínos, principalmente os comestíveis, de outros países. 

“O Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa) foi orientado a olhar com mais cuidado os certificados de importação de parte de suínos”, acrescentou o ministro.

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Maggi ainda destacou a atuação da Estação Quarentenária de Cananéia, no interior de São Paulo, que trabalha com a reprodução genética de porcos e está trabalhando para evitar a doença no Brasil.

O vírus da peste suína pode ficar incubado em alimentos frescos maturados por meses. Ele é transmitido entre suínos e javalis por meio do contato com animais ou alimentos contaminados. A doença não faz mal aos seres humanos, mas é mortal para os bichos, sendo que não há cura. A única maneira de romper com o ciclo da peste é o sacrifício dos animais. 

 

 

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Source: Rural

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