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Os preços do suíno vivo e da carne suína estão em alta, apesar do final do mês ser um período de queda nas vendas do produto. De acordo com os pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), o movimento do mercado é influenciado pela baixa oferta de animais prontos para abate, que sustentou os preços do animal vivo, além de valorizações intensas da carne nos últimos dias.

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Em todas as regiões analisadas pelos pesquisadores, o cenário é de valorização do preço do suíno. A alta menos intensa foi verificada em Minas Gerais, de 21,61% no mês de junho, com o animal vivo cotado a R$ 7,26 o quilo. A maior elevação foi registrada no Paraná, de 48,85% no mês, com o quilo valendo R$ 6,49.

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Em São Paulo, o preço recebido pelo produtor foi de R$ 7,17 o quilo, com alta de 32,29% de alta no mês. No Rio Grande do Sul, a valorização do suíno vivo é de 37,42% no mês, com a cotação chegando a R$ 6,17 o quilo na quinta-feira (23/6). Em Santa Catarina, a alta é de 43,15%, com o quilo a R$ 6,27.

A carcaça suína especial segue a tendência. Na quinta-feira, dia 23, o valor médio foi de R$ 10,35 o quilo. No mês de junho, a valorização é de 30,52%.

Carne suína e preço do animal vivo têm valorização no mês de junho, segundo o Cepea (Foto: CNA/Wenderson Araújo/Trilux)

 
Source: Rural

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