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(Foto: Divulgação)

 

Entre janeiro e setembro de 2021, o agronegócio experimentou um crescimento de 10,79%, equivalente a R$ 238 bilhões, em relação ao mesmo período de 2020, um ano que já tinha sido marcado por resultados recordes do setor, de acordo com um levantamento da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA)

Em tempos de crise, o setor segue mostrando sua força e sua resiliência. É hoje um dos mais dinâmicos e eficientes da economia brasileira, que continua perseguindo novas tecnologias e soluções mais eficientes no uso de energia.

No contexto deste esforço constante por melhorar processos e reduzir custos, de forma a se manter competitivo em nível internacional, o custo de energia costuma representar um entrave, especialmente para algumas das áreas de atuação, especialmente o setor de processamento de alimentos.

Atenta a esse cenário, a ENGIE se posiciona com soluções para o agronegócio, capazes de reduzir emissões de carbono, aproximar as propriedades rurais dos protocolos ambientais, sociais e de governança (reunidos na sigla em inglês ESG). 

Confira três alternativas disponibilizadas pela empresa, que mantém 69 usinas e capacidade instalada própria de 10 GW, alcançando cerca de 6% da capacidade nacional. É a maior empresa privada de geração de energia, transporte de gás e soluções energéticas do País.

1. Geração híbrida

Propriedades com dificuldades no fornecimento de energia, sem linha de transmissão ou com prestação de serviços insuficiente, podem recorrer a uma combinação de fontes, desenhada com o suporte da ENGIE. Podem contar com fontes solar e de biogás, ou mesmo com gerador a diesel usado à noite, quando o consumo é menor. 

O foco da empresa é fornecer o melhor mix de fontes, visando tanto a sustentabilidade quanto a viabilidade econômica. O empreendedor rural pode ele mesmo investir nessas soluções, ou contar com o serviço da ENGIE, que entrega “energia como serviço” – neste caso, ela investe no projeto e, ao longo da duração do contrato, opera e faz a manutenção. O cliente paga um valor mensal nestes casos.

O valor já é, logo na implementação, menor do que a conta de energia anterior. Mas o modelo de geração híbrida tem uma vantagem adicional importante: garantir a estabilidade do fornecimento de energia.

2. Soluções de digitalização

Em busca da redução do consumo e do aumento da produtividade, a ENGIE disponibiliza, por exemplo, a plataforma Follow Energy, que pode ser usada para monitorar não só o uso de eletricidade, mas também para controlar a climatização, o uso de água e o monitoramento dos equipamentos. O benefício pode ser medido na redução de custos: a plataforma permite alcançar uma economia média de 6% a 20% no custo e consumo de energia.

Os dados gerados pela plataforma permitem inclusive desenhar projetos de geração distribuída, customizados de acordo com as características e a demanda de cada local e de cada produtor. Um cliente que produza dejetos da pecuária, por exemplo, pode investir em um projeto de usina de biogás.

3. Migração para o mercado livre

O modelo em que o comprador negocia diretamente com o fornecedor de energia elétrica permite alcançar não só preços melhores, como também condições de disponibilidade. A ENGIE oferece consultoria para facilitar a migração.

Maior comercializadora no Mercado Livre de Energia, a empresa destina praticamente 60% da energia que gera para o mercado livre, sendo que cerca de 97% de sua capacidade instalada no Brasil é proveniente de fontes renováveis. Recentemente, a empresa lançou o E-conomiza.

Dedicado a empresas que gastam mais do que R$ 40 mil mensais com energia, somando todas as unidades consumidoras, o serviço facilita o acesso ao Mercado Livre de Energia, com a possibilidade de reduzir até 20% o valor da fatura.
Source: Rural

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