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As más condições climáticas no Sul do país tem reduzido o volume de negócios de soja e milho no mercado spot nacional, segundo aponta boletim divulgado nesta segunda-feira (13/12) pelo  Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq-USP.

 

Lavoura de soja impactada pela seca em Júlio de Castilho, município que concentra a segunda maior produção de soja do Rio Grande do Sul (Foto: Mateus dos Santos Gomes/Emater-RS)

 

 

De acordo com os pesquisadores, o tempo quente e seco em algumas regiões do Estgado tm impedido que sojicultores prossigam com a semeadura e também gera preocupações quanto ao desenvolvimento das lavouras já semeadas.

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"Esse cenário desfavorável no Sul tem afastado vendedores do spot nacional. Compradores, contudo, também estão retraídos das aquisições da safra remanescente (2020/21), na expectativa de adquirir lotes a preços menores nas próximas semanas, com o começo da entrada da nova safra", afirma o Centro de Estudos ao destacar que a situação climática também afeta a safra do milho de verão.

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Com isso, apesar de novas estimativas divulgadas na semana passada indicarem produções elevadas no Brasil, estimada em um recorde de 117,18 milhões de toneladas pela Conab, e no mundo, os preços do milho seguem em alta nos mercados interno e externo. Na última sexta-feira (10/12) o indicador Esalq/B3 para o grão encerrou a semana com alta acumulada de 1,4%, cotado a R$ 88,06 a saca de 60 quilos. 
Source: Rural

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