Skip to main content

 

Confira os destaques desta sexta-feira (12/11)

Febre aftosa

(Foto: Mapa)

 

A segunda etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa, iniciada em 1º de novembro, enfrenta problemas por falta de doses. Nesta sexta (12/11), a Comissão Técnica de Pecuária de Corte do Sistema Faemg (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais) informou estar ciente de que muitos produtores estão tendo dificuldades para adquirir as doses.

Fertilizantes

(Foto: Thinkstock)

 

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira que a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, trabalha para evitar o risco de desabastecimeto de fertilizantes no país. "Está aí a Tereza Cristina se virando atrás de fertilizantes, porque há uma tendência de desabastecimento de fertilizantes", disse Bolsonaro na transmissão semanal ao vivo em redes sociais, nesta quinta-feira.

Plant-based

(Foto: Getty images)

 

O aumento de custos que atingiu diversos setores do agronegócio não poupou a indústria de produtos à base de plantas. Os chamados plant-based, produtos substitutos de proteínas animais, também vem sentindo os efeitos da oferta e demanda mais apertada e do aumento de preços de itens usados como matérias-prima, como ervilha, lentilha e grão-de-bico.

Acordo na COP26

(Foto: REUTERS/Phil Noble)

 

Um novo esboço de acordo elaborado para o último dia programado da conferência do clima da Organização das Nações Unidas (ONU) em Glasgow, nesta sexta-feira, pressiona os países a serem mais ambiciosos em seus planos para enfrentar o aquecimento global, mas também tenta equilibrar as exigências de nações em desenvolvimento e mais ricas. Embora mantenha a exigência central de que os países apresentem promessas climáticas mais rigorosas no ano que vem, o esboço usa uma linguagem mais branda do que um anterior ao pedir às nações que eliminem gradualmente os subsídios aos combustíveis fósseis, que são a principal causa humana do aquecimento global.

Desmatamento na Amazônia

(Foto: Victor Moriyama/Amazônia em Chamas)

 

Dados do Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe), por meio do sistema Deter, divulgados nesta sexta-feira (12/11), indicam que houve desmatamento em 876,56 quilômetros quadrados na Amazônia em outubro. É um recorde para o mês na série histórica iniciada em 2016, que depõe contra o discurso que o Brasil tem levado para a Conferência do Clima (COP26), que se encerra também nesta sexta. Os alertas de desmatamento em outubro foram maiores no Pará, cuja área degradada corresponde a 500,5 km² (57% do total). Em seguida estão Amazonas (116 km²) e Mato Grosso (105 km²). Quando comparado com 2020, a área desmatada aumentou em 5%.

Madeira ilegal

(Foto: REUTERS/Nacho Doce)

 

Em operação na terra indígena Uru-Eu-Wau-Wau, em Roraima, a Polícia Federal destruiu esta semana dois garimpos ilegais e prendeu donos de uma madeireira ilegal acusados de receptação de madeira extraída de forma ilegal de áreas protegidas, informou a PF. De acordo com a PF, a operação SOS Uru aconteceu ao longo da última semana e reuniu 95 agentes policiais e servidores do Ibama, Fundação Nacional do Índio (Funai), Polícia Militar Ambiental do Estado, Exército e Aeronáutica.

Exportação de ovos

tv-ovos-organicos (Foto: Reprodução)

 

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) informa que, em outubro, o Brasil exportou 819 toneladas de ovos in natura e processados, 150% mais que em igual período de 2020. A receita foi de US$ 1,363 milhão (+102,3%). No acumulado de janeiro a outubro, as exportações de ovos somam 8,148 mil toneladas, volume 138,9% superior a igual período do ano passado.

Exportação de café solúvel

(Foto: Abics)

 

As exportações brasileiras de café solúvel somaram 310.730 sacas de 60 kg em outubro de 2021, segundo levantamento da Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (Abics). O volume é 1,6% na comparação com as 305.787 sacas do mesmo mês do ano passado. Os embarques chegaram a 3,273 milhões de sacas no acumulado de 2021, 2,5% a menosque de janeiro e outubro de 2020 (3,356 milhões de sacas), ano em que foi batido recorde.

Paulo Guedes

(Foto: REUTERS/Adriano Machado)

 

O ministro da Economia, Paulo Guedes, acredita que os especialistas de mercado estão subestimando o potencial de crescimento do Brasil em 2022, quando ele prevê que o PIB avançará mais do que o 1% previsto por economistas, depois de crescer cerca de 5,5% este ano. Guedes argumenta que, apesar da pandemia, o país tem uma base fiscal forte e projetos já contratados que preveem 700 bilhões de reais de investimentos para os próximos anos.

Algodão

(Foto: Sistema CNA)

 

A Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) informou que, até o último dia 04 de novembro, 81% do total colhido na safra 2020/21 havia sido beneficiado. No início de novembro de 2020, 79% da safra havia sido beneficiada. "No Estado de Mato Grosso, 77% da produção foi beneficiada e, na Bahia, 91%", disse a entidade em nota. Sobre o plantio da safra 2021/22, a Abrapa afirmou que os trabalhos já começaram em São Paulo, onde 24% da área está semeada e no Paraná, 2%. Com isso, a semeadura no País atinge 0,13% da área prevista.
Source: Rural

Leave a Reply