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Confira os destaques desta quinta-feira (4/11)

Dois meses de embargo

(Foto: REUTERS/Paulo Whitaker)

 

O embargo da China à carne bovina brasileira completa dois meses nesta quinta-feira (4/11). Imposto depois da confirmação de dois casos atípicos de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) no país, doença conhecida como “mal da vaca louca”, o bloqueio já levou a uma desvalorização de 11,8% no valor da arroba bovina no último mês e à primeira queda no preço médio das carnes no mercado interno em 16 meses, segundo o IPCA-15, a prévia da inflação oficial. A expectativa inicial era de uma retomada breve dos embarques. Mas, com dois meses de embargo, Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), estima um prejuízo de até US$ 1,8 bilhão se as exportações continuarem suspensas até dezembro.

Carne in natura

(Foto: CNA/Wenderson Araújo/ Trilux)

 

A suspensão das importações de carne bovina brasileira pela China, que completa dois meses nesta, quinta-feira (4/11), levou às exportações do produto in natura do Brasil a ficarem abaixo das 100 mil toneladas pela primeira vez desde 2018. A informação é do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Citando dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), os pesquisadores destacam que os embarques de carne bovina totalizaram em outubro 82,18 mil toneladas, sem considerar os produtos processados, o menor volume desde junho de 2018.

Café na Justiça

(Foto: REUTERS/Paulo Whitaker)

 

Tradings de commodities estão processando cafeicultores brasileiros, informa, nesta quinta-feira (4/11), a agência de notícias Reuters. De acordo com a reportagem, baseada em "fontes e documentos", o não cumprimento de contratos de compra e venda deixou as empresas expostas a perdas. A Reuters destaca que os preços do café arábica subiram cerca de 60% este ano devido à turbulência climática no Brasil. E que essa alta tem levado produtores a não cumprir os contratos, restringindo a oferta e agravando ainda mais um quadro afetado também por atrasos no transporte a disponibilidade reduzida de mão de obra.

Preços de alimentos

(Foto: Getty Images)

 

O Índice de Preços de Alimentos da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) alcançou média de 133,2 pontos em outubro, alta de 3,9 pontos (3,0%) ante setembro e 31,8 pontos (31,3%) em comparação com o mesmo mês de 2020. O resultado mensal, segundo a FAO, é o nível mais alto desde julho de 2011 e foi impulsionado, em grande parte, pelos preços mais altos da maioria dos cereais e óleos vegetais. O Índice de Preços de carnes e do açúcar recuaram, enquanto o subíndice de preços dos laticínios permaneceu firme.

Emissões de carbono

(Foto: REUTERS/Matthias Rietschel)

 

As emissões de carbono praticamente voltaram aos níveis pré-pandemia, de acordo com um estudo divulgado nesta quinta-feira, e as emissões de carvão e gás natural disparam nos setores elétrico e industrial e permanecem baixas no setor de transportes. "Estávamos esperando ver uma certa retomada. O que nos surpreendeu foi a intensidade e a rapidez da retomada", disse o principal autor do estudo, Pierre Friedlingstein, pesquisador de modelos do clima da Universidade de Exeter.

Eliminação do carvão

(Foto: REUTERS/Phil Noble)

 

São mais de quatro dezenas os países que se juntam à maior aliança internacional com o objetivo de eliminar progressivamente o carvão das políticas energéticas. Um deles é a Ucrânia, detentora do terceiro maior parque industrial dependente desse recurso energético, depois da Alemanha e da Polônia. A China, os Estados Unidos e a Austrália ficam, por enquanto, fora do compromisso anunciado na última noite.

Logística na Amazônia

(Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

 

Representando o Conselho Nacional da Amazônia Legal, do qual é presidente, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, detalhou nesta quinta-feira (4/11) as ações que vêm sendo implementadas pelo governo na região amazônica. No debate, que foi transmitido de forma online para o estande do Brasil na Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2021 (COP-26), Mourão falou também sobre as perspectivas que têm para o desenvolvimento sustentável da Amazônia brasileira.

O 5G e o agronegócio

(Foto: Divulgação/Case)

 

O ano de 2020 freou a evolução da conectividade no campo, mas 2022 deve ser bem diferente e marcar um salto exponencial no número de novas fazendas conectadas às  ferramentas tecnológicas disponíveis. É o que prevê Gregory Riordan, presidente da Associação ConectarAgro, iniciativa que reúne diversas empresas do agronegócio, de tecnologia e comunicações, que têm atuado como facilitadoras da inovação em áreas rurais.

Novos medicamentos

(Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou, nesta quinta-feira (4/11), autorização sanitária de mais dois produtos à base de cannabis: o extrato de cannabis sativa promediol e o extrato de cannabis sativa zion Medpharma 200 mg/ml. Usados para tratamentos de saúde, a novidade desses produtos em relação a outros cinco já aprovados é que eles são compostos por extratos vegetais, ou seja, possuem em sua composição um conjunto de substâncias extraídas da planta, ao contrário dos demais, compostos por cannabidiol isolado.

Mundial de montaria em touros

(Foto: Divulgação/PBR)

 

Segundo no ranking mundial, Kaique Pacheco foi o brasileiro mais bem colocado na primeira rodada das finais do mundial de montaria em touros da Professional Bull Riders (PBR), disputada em Las Vegas, nos Estados Unidos. Concorrente ao título mundial, Pacheco terminou em terceiro lugar na classificação geral, com uma montaria de 90,5 pontos, atrás apenas de Eli Vastbinder, com 91 pontos, e Cooper Davis, com 90,75 pontos.
Source: Rural

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