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Confira os destaques deste quinta-feira (28/10)

Insumos e produção de alimentos

(Foto: REUTERS/Roberto Samora)

 

Os insumos, especialmente adubo e defensivos, foram os que mais pressionaram os custos de produção agropecuária e reduziram as margens dos produtores. E a tendência é a situação permanecer em 2022. É o que aponta o projeto Campo Futuro, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que fez um levantamento de dados econômico-financeiros e técnicos de mais de 40 atividades.

Preço do leite

(Foto: Getty Images)

 

O preço do leite captado em setembro e pago aos produtores em outubro registrou queda de 2,2% e ficou em R$ 2,3305/litro na “Média Brasil” líquida do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP). Esse valor é 1,2% menor do que o observado no mesmo período do ano passado, em termos reais (dados deflacionados pelo IPCA de setembro de 2021).

Boi gordo

(Foto: Texto Comunicação)

 

A atual relação de troca entre o valor da arroba na comercialização do boi gordo e o preço pago na compra de animais de reposição atingiu o momento mais desfavorável ao pecuarista que se dedica a recria de gado, considerando-se toda a série histórica do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP), iniciada em 2000.

Preço do tomate

(Foto: Max Pixel/Creative Commons)

 

As intensas geadas durante o inverno seguidas do tempo quente e seco no início da primavera reduziram a oferta nacional de tomate. Isso em um ano com área plantada 8,5% menor. Foi o que levou o produto a ficar 23,15% mais caro para o consumidor entre setembro e outubro e registrar a maior alta entre preços de alimentos no IPCA-15, considerado a prévia da inflação, divulgado nesta semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Indústria de carne

(Foto: Marfrig/Divulgação)

 

A piora das perspectivas para a economia brasileira, uma crise logística em escala global e incertezas quanto ao futuro das exportações para a China, principal destino das exportações de carne bovina, tem feito a indústria frigorífica trabalhar com cautela no mercado interno. Foi o que afirmou, na quarta-feira (27/10), o diretor-presidente da Marfrig na América do Sul, Miguel Goularte.

Emissões de gases

(Foto: Victor Moriyama/Amazônia em Chamas)

 

As emissões brasileiras de gases de efeito estufa em 2020 cresceram 9,5% em relação ao ano anterior. É o que mostra a nova estimativa do Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SEEG), do Observatório do Clima, lançada nesta quinta-feira (28/10), com o objetivo de divulgar o cálculo de quanto o Brasil gerou de poluição climática.

G20 e COP26

(Foto: REUTERS/Yara Nardi)

 

Se for para as conversas climáticas muito aguardadas do mês que vem em Glasgow terem sucesso, os primeiros sinais de progresso podem surgir neste final de semana, quando líderes das 20 maiores economias do mundo realizam sua primeira reunião presencial em dois anos. Há obstáculos pelo caminho. O G20 está dividido em questões como a eliminação gradual do carvão e a limitação do aquecimento global a 1,5 grau Celsius, o que dá aos diplomatas pouco tempo para forjar um acordo antes do encontro sobre o clima de 30 e 31 de outubro.

Mudanças climáticas

(Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

 

A adaptação às alterações climáticas custará aos países em desenvolvimento US$ 300 bilhões por ano até 2030, informou hoje (28) a Organização das Nações Unidas (ONU). Se as metas de mitigação não forem atingidas, o valor aumentará para US$ 500 bilhões até 2050, advertiu. O financiamento atual é apenas um quarto dos US$ 300 bilhões previstos para 2030, adverte relatório da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad), divulgado antes da Conferência sobre Alterações Climáticas.

A COP 26 e o Agronegócio

 

As expectativas para a próxima Conferência do Clima (COP26) e a participação do agronegócio nas discussões internacionais, que começam a partir do próximo domingo (31/10) serão temas de live da Globo Rural, nesta sexta-feira (29/10), nas redes sociais. A transmissão poderá ser acompanhada pelo Facebook, Instagram, Linkedin e pelo Youtube, a partir das 11h. Participam Paulo Artaxo, professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP) e integrante do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC); Marina Piatto, diretora-executiva do Imaflora; e Nelson Ananias, coordenador de Sustentabilidade da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

Os italianos e o café

(Foto: Reprodução)

 

É impossível contar a história da cafeicultura brasileira sem falar da imigração italiana. Entre os anos de 1870 e 1920, cerca de 1,4 milhão de italianos desembarcaram no Brasil, onde trabalharam, principalmente, nas fazendas de café do Estado de São Paulo. E, ao mesmo tempo em que o Brasil tornou-se referência mundial na produção e exportação, a Itália tornou-se destaque quando se fala no desenvolvimento da torrefação. A relação entre Brasil e Itália e a influência da cafeicultura é tema da exposição "Viaggio nella terra del caffé", aberta até 26 de novembro, na Embaixada do Brasil em Roma, capital italiana.
Source: Rural

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