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As vendas de fertilizantes para a safra brasileira de café 2020/21 movimentaram US$ 966 milhões, segundo levantamento da consultoria Spark Inteligência Estratégica. Em volume de adubos, os cafeicultores demandaram 4,3 milhões de toneladas.

Trator em plantação de café em Santo Antonio do Jardim (SP), cinturão do café (Foto: REUTERS/Paulo Whitaker)

 

 

"A adoção dos tratamentos atingiu 100% dos produtores. Ao menos uma operação de manejo nutricional foi feita pelos produtores. O investimento médio do cafeicultor foi de US$ 473 por hectare", apontou o coordenador de projetos da Spark, Davi Caxias, no relatório.

Segundo a consultoria, foram realizadas 1,2 mil entrevistas para a pesquisa nos principais Estados produtores do grão – Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Bahia, Rondônia e Paraná. Foi a primeira edição do estudo de nutrição para a cultura e abrange os segmentos de corretivos e condicionadores de solo, adubação NPK (nitrogenados, fosfatados e potássicos) em solo e em fertirrigação e aplicações foliares – macronutrientes, micronutrientes e bioestimulantes.

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O levantamento mostrou que o produto mais comercializado foi o complexo NPK, com compras de 2,9 milhões de toneladas e despesa de US$ 888 milhões – contribuindo com 92% do total. No segmento de corretivos e condicionadores de solo, a cultura do café demandou 1,3 milhão de toneladas, movimentando US$ 21 milhões. De fertilizantes foliares, cafeicultores adquiriram 12,5 mil toneladas por US$ 57 milhões. Entre os adubos mais adotados nas lavouras, 99% dos cafeicultores informaram aplicar NPK, 66% dizem utilizar fertilizantes foliares e 39% aplicam corretivos e condicionadores de solo.

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Source: Rural

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