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(Foto: Ernesto de Souza/ Ed. Globo)

 

A expectativa de que um clima mais seco deve atingir o centro-sul do Brasil nas próximas semanas já preocupa os produtores de milho segunda safra 2020/21, que dependem de chuvas acima da média em abril e maio para evitar perdas significativas, após o plantio feito com atraso.

Neste momento, com a semeadura do cereal encerrada, os agricultores estão concentrados nos efeitos do clima sobre o desenvolvimento das lavouras.

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"A umidade do solo ainda é suficiente na maior parte das áreas produtoras, mas a previsão de tempo seco nas próximas duas semanas (e de muito calor em alguns pontos) preocupa, especialmente quem já tem lavouras em fase reprodutiva – poucas ainda, já que a safra foi semeada com atraso", informou, em nota, a AgRural.

A consultoria ainda ressaltou que a safra se desenvolve com umidade adequada em Goiás e em parte de Mato Grosso, Estados que têm mais chuvas previstas para esta semana. 

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Baseada em linhas de tendência, a AgRural projeta 80,1 milhões de toneladas para a segunda safra de milho nesta temporada.

Em breve, esta estimativa será substituída por uma nova projeção que levará em conta as condições das lavouras em cada Estado produtor e os indicativos de produtividade.
Source: Rural

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