Boa noite! Confira os destaques desta segunda-feira (14/12) no site da Revista Globo Rural.
Plantio de soja
(Foto: Sergio Rannalli/Ed. Globo)
O plantio da nova safra de soja alcançou 95% da área prevista na última quinta-feira (10/12). No mesmo período do ano passado, o índice era de 96%. Em relação à semana anterior, houve um avanço de cinco pontos percentuais, de acordo com a AgRural. Segundo a consultoria, a chuva retornou a boa parte das regiões produtoras do país. Mesmo irregular, houve bom volume nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e no Paraná.
Seca causa prejuízos em SC
(Foto: Faesc/Divulgação)
A seca provocará uma quebra de 20% na safra de grãos em Santa Catarina, além de já ter reduzido em 40% a produção de leite. As projeções são da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Faesc), que fez um levantamento sobre os prejuízos no Estado. De acordo com a Faesc, prejuízos podem ser ainda maiores se a chuva não for consistente nos próximos dois meses.
Chuvas nas regiões produtoras
(Foto: Thinkstock)
A segunda-feira (14/12) deve ser marcada por chuvas em grande parte das regiões produtoras de Rondônia, Mato Grosso, Goiás, metade sul de Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e norte do Rio Grande do Sul. Segundo boletim da Rural Clima, há muitas áreas de instabilidade sobre a região Centro-Sul do Brasil. Além disso, uma nova frente fria está se formando e avançando entre o Paraguai e o Mato Grosso do Sul. Confira previsão para a semana.
Algodão
(Foto: Ernesto de Souza/Ed. globo)
Cada dia mais próxima, a aprovação de uma vacina contra a Covid-19 no Brasil tem sido motivo de uma ansiedade e expectativa. Sem um plano de vacinação efetivamente definido, contudo, profissionais de saúde têm alertado para o risco da falta de insumos médicos para a imunização nacional, como seringas, refrigeração e algodão. O Brasil deve colher 2,7 milhões de toneladas de algodão em pluma em 2021, volume 9% menor que o registrado neste ano, segundo previsão da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Produção brasileira mais valiosa
(Foto: José Medeiros/Ed. Globo)
O Ministério da Agricultura estima que o Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) em 2020 chegará a R$ 885,8 bilhões. O resultado é 15,1% acima do registrado em 2019, que foi de R$ 769,8 bilhões. As lavouras tiveram um acréscimo de 19,2% e a pecuária, de 7,3%.
Castanha-do-pará
(Foto: Thinkstock)
Dobrar a produção de castanha-do-pará em 20 anos na região central da Amazônia, que inclui parte do Pará e do Amapá, é o plano da parceria entre a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Fundação Jari. Os parceiros estão estruturando um processo de inovações tecnológicas e estratégias de mercado que abrange produção, distribuição, beneficiamento e comercialização da castanha, um dos principais produtos florestais não madeireiros de exportação do país.
Lei Kandir
(Foto: Flickr/Adriano Makoto Suzuki/Creative Commons)
O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta segunda-feira (14/12), por 408 votos a 9, o Projeto de Lei Complementar (PLP) 133/2020, que trata da reposição de perdas de arrecadação dos estados em virtude da Lei Kandir, de 1996. A matéria foi aprovada sem alterações ao texto proposto pelo Senado e será enviada à sanção presidencial. Para o relator, a proposta é aprovada “em bom momento”.
Obras de infraestrutura reduzem frete
(Foto: Fernando Martinho)
Oitenta e seis obras prioritárias foram entregues em 2020 pelo Ministério da Infraestrutura. Segundo o balanço anual da pasta, divulgado nesta segunda-feira (14/12), 1.259 quilômetros (km) de estradas foram construídos ao longo do ano em todo o país, resultando em uma redução média de 11% no valor do frete agrícola, informou o ministério, tendo por base estudos da Empresa de Planejamento e Logística (EPL).
Ameaça ao mercado de combustíveis
(Foto: Flickr)
As iniciativas da Petrobras para reduzir as emissões de carbono de seus combustíveis recebeu duras críticas nesta segunda-feira (14/12) de representantes da indústria de óleos vegetais. Eles temem que o novo produto da petrolífera, que vem sendo chamado de "diesel verde", reduza a demanda por biodiesel levando à quebra de usinas processadoras do óleo de soja.
Source: Rural