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Boa noite! Confira os destaques desta quarta-feira (4/11) no site da Globo Rural.

Preço do arroz

O presidente Jair Bolsonaro voltou a repetir, nesta quarta-feira (4/11), a previsão de que, a partir de janeiro de 2021, o preço do arroz deve se normalizar. Em setembro deste ano, a demanda tanto no mercado interno como de outros países, impulsionada pela pandemia de Covid-19, puxou para cima os preços do grão.

Progressão de safra

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) começa a divulgar semanalmente informações sobre o plantio e a colheita das principais culturas anuais no País. O "Progresso de Safra" e os demais avanços no sistema de levantamento de dados da agropecuária brasileira foram apresentado na terça-feira (3/11), na abertura da Safra 2020/2021 de grãos na Região Sul, em evento fechado em Porto Alegre (RS).

(Foto: Thinkstock)

 

Commodities

O Índice de Commodities do Banco Central (IC-Br) subiu 5,54% em outubro ante setembro, informou nesta quarta-feira (4/11), a instituição. O indicador passou de 252,69 pontos para 266,69 pontos. Para efeito de comparação, o BC também divulga em seu documento o indicador internacional de commodities, o CRB, que avançou 5,57% na mesma relação mensal.

Preço do feijão

Em setembro, o preço médio do feijão no varejo de São Paulo ficou em R$ 7,31 o quilo, segundo levantamento do Instituto de Economia Agropecuária do Estado (IEA). O valor representa uma alta de 47,7% ante setembro do ano passado e, somado ao encarecimento de outros produtos da cesta básica e à perda de renda da população, levou a um forte recuo no consumo nacional no último mês.

Mercado de algodão

O preço do algodão em pluma subiu 25,7% em outubro e fechou o mês a R$ 4,0559 por libra-peso. Esse foi o avanço mensal mais intenso desde agosto de 2010, segundo levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP.

(Foto: Thinkstock)

 

Mercado de trigo

O trigo fechou outubro com aumento expressivo no preço na comparação com o mesmo mês do ano passado. A alta chegou a 54,5% no Paraná e 63,6% no Rio Grande do Sul, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP.

Eleição nos EUA

O atraso na contagem dos votos para eleger o presidente dos Estados Unidos nos próximos quatro anos não pode ser motivo para que as pautas ambientais sejam deixadas de lado. É o que defendem especialistas ouvidos por Globo Rural sobre os efeitos de um eventual atraso na confirmação do resultado sobre quem assumirá a Casa Branca.

"Game" da colheitadeira

A CaseIH, indústria de máquinas agrícolas da CNH Industrial, apresentou nesta quarta-feira (4/11) o Virtual Experience, ferramenta que usa tecnologia dos games para apresentar seus lançamentos de produtos. A plataforma, que pode ser acessada pelo computador ou smartphone, foi desenvolvida para que os produtores rurais brasileiros possam conhecer as colheitadeiras de forma mais efetiva e interativa.

(Foto: José Medeiros/Ed. Globo)

 

Covid-19

O impacto da covid-19 sobre o número de pessoas ocupadas na agropecuária parece estar se dissipando. A conclusão é do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, que divulgou estudo sobre os efeitos da pandemia no mercado de trabalho. Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, do IBGE, mostram que, no trimestre junho-julho-agosto, 8,221 milhões de pessoas estavam ocupadas no agro. O número, segundo o Cepea, é 1,5% (ou 128 mil pessoas) abaixo do esperado para esse período.
Source: Rural

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