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(Foto: Divulgação/CFM)

 

Um dos motivos que alavancam o salto experimentado pela pecuária brasileira nas últimas décadas é a sua capacidade de inovação. Seja no emprego de modernas tecnologias genéticas ou no manejo correto do gado, o investimento nas novidades foram decisivas para a modernização da atividade.

Agora, nos leilões de touros consagrados condições diferentes de pagamento têm surgido. É uma inovação. Caso do pregão da CFM, marcado para o dia 5 deste mês a partir das 18 hs, virtualmente, cuja oferta robusta de reprodutores nelore – são 400 exemplares –  poderá ser paga também em arrobas de boi gordo pela cotação da B3 em outubro de 2021.

É o chamado Sistema BullTrade. Funciona assim: “Combina prazo e gestão de risco. Batido o martelo, a CFM transforma o valor de compra do touro em arrobas de boi gordo, de acordo com a cotação da arroba na B3 para outubro de 2021. Dessa forma, o valor da compra passa a ser o total de arrobas, calculado no dia do leilão”, explica Tamires Neto, gerente de pecuária da CFM.

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Segundo Tamires, se na época do pagamento o valor da arroba estiver mais baixo que a cotação usada no dia do leilão, o cliente paga para a CFM uma quantia menor. “No caso de alta, apesar de o valor de compra subir, o produtor contou com a valorização na venda de bois gordos, vacas de descarte e bezerros, ou seja, a produção de um ano do touro”, observa.

O pagamento pode ser feito ainda em 20 parcelas (2+2+16) e a tourada está pronta para trabalhar na próxima estação de monta, informa Tamires.

A Agropecuária CFM tem fazendas em São Paulo e Mato Grosso do Sul.
Source: Rural

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