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Para obter o registro da terra, proprietário deve ter o Cadastro Ambiental Rural e não ocupar áreas sob embargo ambiental (Foto: © AFP e Pablo Valadares/Câmara dos Deputados)

 

Uma cartilha com dados e informações sobre o processo de regularização fundiária na Amazônia acaba de ser desenvolvida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). De acordo com comunicado do Ministério da Agricultura, o programa vai beneficiar 147 mil pequenos produtores instalados na Amazônia que têm a posse da terra e aguardam há décadas, pelo menos 30 anos, pelo título definitivo.

Para obter o registro da terra, os produtores terão de ter o Cadastro Ambiental Rural (CAR) e não ocupar áreas com embargo ambiental, adequando-se ao Código Florestal, de 2012. O ministério explica que o processo usará sensoriamento remoto para checar as informações geográficas das áreas da União (4 módulos fiscais) e dados do Sistema de Gestão Fundiária (Sigef), impedindo a regularização de terrenos sobrepostos a terras indígenas, unidades de conservação e áreas em litígio.

Invasores dessas áreas cometem ilegalidades que devem ser coibidas pela polícia e punidas pela Justiça. Com o título definitivo, os produtores terão acesso ao crédito, à assistência técnica e tecnologia, além de responderem por eventuais irregularidades, como queimadas ou desmatamento ilegal, que venham a ocorrer nos terrenos.

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Source: Rural

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