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No país, há mais de 11.280 fazendas leiteiras, que geram mais de US$ 20 bilhões anualmente (Foto: Reprodução/Pixabay)

 

O governo federal canadense está com um programa de imigração agroalimentar aberto desde julho, lançado pela Imigração, Refugiados e Cidadania do Canadá (Immigration, Refugees and Citizenship Canada). O projeto receberá por ano 2.750 pessoas para apresentar suas candidaturas, além dos familiares do participante. As ocupações e indústrias elegíveis incluem: pecuarista especializado em processamento de carne, produção de cogumelos durante todo o ano, produção de estufa ou criação de gado; açougueiro de varejo e industrial.

O projeto tem como objetivo combater a escassez de mão de obra na indústria agrícola, que é responsável por movimentar cerca de US$100 bilhões ao ano e por 7% do PIB do país. Em 2018, o Canadá produziu 1,3 milhão de toneladas de carne bovina, marca que garante o país como o quinto maior exportador de carne de bovino no mundo.

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No país, há mais de 11.280 fazendas leiteiras, que geram mais de US$ 20 bilhões anualmente. Já a agricultura, alimenta 37 milhões de canadenses. Atualmente, a força de trabalho do país gira em torno de 60 mil trabalhadores e a projeção para 2020 é aumentar esse número para 114 mil.

O Canadá é um destino comum para brasileiros que imigram por ser um país multicultural, ter o dólar mais barato que o padrão e oferecer oportunidades de carreira e desenvolvimento profissional. Contudo, a fluência no inglês e francês podem ser determinantes para os candidatos do projeto. “É um dos fatores decisivos na hora de concorrer a uma vaga. Não esquecendo que o Canadá é um país bilíngue e muitas vezes são exigidos os dois idiomas. Quebec é um bom exemplo desta situação.”, diz a CEO da Canada Intercambio, Rosa Maria Troes.
Source: Rural

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