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Enquanto não obtém habilitação, a empresa atenderá o consumo doméstico (Foto: Ernesto de Souza/Ed. Globo)

 

Com investimento de grupo chinês de US$ 10 milhões, o frigorífico "La Muralla China S.A" foi reaberto na terça-feira, 22, na Argentina após 9 anos inatividade, informou o Ministério da Agricultura, Pecuária e Pesca da Argentina. Antes, a indústria atuava sob o nome de Tomas Arias.

A planta deve ser voltada para exportação de carne bovina para a China. Enquanto não obtém habilitação, a empresa atenderá o consumo doméstico. A capacidade da indústria está estimada em abate de 300 cabeças por dia para exportação para o país asiático e 100 cabeças por dia para mercado interno.

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A pasta estima que a reabertura da planta vai proporcionar 400 postos de trabalho. O ministro da Agricultura do país, Luis Miguel Etchevehere, destacou que a reativação da unidade fabril ocorre em meio à expansão do setor de carnes na Argentina. Na ocasião, ele afirmou que o país é o único que tem plantas frigoríficas habilitadas a exportar carne bovina, de frango, suína e de ovelha para a China.

"Este ano já temos 66 plantas (habilitadas para exportar para a China) e estamos gerenciado o credenciamento de mais 30 plantas. Também abrimos o mercado dos Estados Unidos depois de 17 anos e pela primeira vez na história conseguimos exportar carne bovina e ovina para o Japão", disse Etchevehere.

Dados do governo argentino apontam que hoje a China é o principal comprador da carne bovina produzida no país. De janeiro a agosto, 233.557 toneladas do produto foram vendidas para o país asiático, volume 102,2% a mais que em igual período de 2018.
Source: Rural

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