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Boa noite! Confira os destaques desta quinta-feira (8/10) no site da Globo Rural.

Safra 2020/2021

 (Foto: Aprosoja/MS)

 

A nova safra do Brasil deve superar em 4,2% o recorde obtido na temporada recém-finalizada. É o que apontou o primeiro levantamento da safra de grãos 2020/21, divulgado nesta quinta-feira (8/10) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Na primeira estimativa da nova temporada, a entidade projeta colheita de mais de 268 milhões de toneladas.

Indústria aposta em recorde na soja

(Foto: Enrique Marcarian/Reuters)

 

A Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) divulgou suas previsões para a produção brasileira de soja em 2021, apontando uma nova safra recorde no país, de 131,7 milhões de toneladas. Cotação internacional, câmbio, demanda chinesa e aumento da produção do biodiesel contribuem para valorização no mercado interno. 

Produção menor de arroz e feijão

 (Foto: Embrapa)

 

Considerados fundamentais na mesa do brasileiro, o arroz e o feijão devem ter produções menores no Brasil na safra 2020/21, o que pode manter a pressão sobre os preços nos supermercados. No primeiro levantamento da nova safra, divulgado nesta quinta-feira (8/10), a Conab estimou redução de 2,7% para o arroz e de 3,2% para o feijão. 

Desafios para a nova safra

(Foto: Sergio Rannalli/Ed. Globo)

 

Analistas de mercado consultado por Globo Rural receberam de forma positiva os números divulgados nesta quinta-feira (8/10) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que fez o primeiro levantamento para a safra de grãos em 2020/2021. Para consultorias, estimativa feita pela Conab é mais “factível” do que anos anteriores, mas demanda por alimentos pode pressionar consumidores.

Sementes ilegais

 (Foto: Gabriel Zapella/Arquivo Pessoal)

 

A Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul informou nesta quinta-feira (8/10) que encaminhou ao Ministério da Agricultura 19 pacotes de sementes não solicitadas vindas de outros países e entregues pelos Correios. Segundo o governo gaúcho, material vindo de outros países foi entregue pela população nas inspetorias de defesa agropecuária.

Falta de gado também em Rondônia

(Foto: Divulgação)

 

Assim como ocorreu em Mato Grosso, onde o alto preço da arroba bovina, em meio a um mercado interno ainda fraco após os impactos da Covid-19 sobre a economia, levou um frigorífico a conceder férias coletivas nas últimas semanas, a Marfrig, segunda maior processadora de carne bovina do mundo, também parou parte das suas operações no país.

''Sintoma de demissão''

(Foto: ABPA/Reprodução)

 

A decisão estratégica adotada por alguns frigoríficos para contornar a forte alta da arroba do boi em meio a um mercado interno fraco, decretando férias coletivas em algumas unidades, acendeu um alerta entre os trabalhadores do setor. Sindicatos afirmam que movimento da indústria de carne bovina é “sintoma de demissão”. Setor emprega cerca de 300 mil pessoas no país.

Preço da carne

(Foto: Ernesto de Souza/ Ed. Globo)

 

A desaceleração da economia brasileira em pleno ciclo de alta da pecuária tem colocado os frigoríficos brasileiros num impasse difícil de ser contornado. Com a arroba bovina em patamares recordes e enfrentando dificuldades de originar animais, a interrupção temporária das operações de algumas unidades nas últimas semanas revela um esforço da indústria para conter o aperto nas margens neste segundo semestre, quando enfrenta também queda no preço médio recebido pelas exportações.

Esalq-Clima

 (Foto: José Medeiros)

 

Para municiar produtores e empresas com informações precisas sobre a relação entre condições climáticas e plantio, o Departamento de Engenharia da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), braço de pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) no setor agrícola, lançou um novo hub de inovação para o mercado agro: o Esalq-Clima. Plataforma combina dados obtidos por softwares e satélites para prever temperatura, projetar produtividade e evitar perdas no campo. 

 

 
Source: Rural

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