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Deputado e candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro. Ele segue internado em São Paulo depois de levar uma facada em um evento de campanha (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O candidato à presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro está internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do hospital Albert Einstein, em São Paulo (SP). De acordo com o boletim médico, ele passou por exames laboratoriais e de imagem e está sendo mantido o tratamento dado a ele, em Juiz de Fora (MG). Atendido por uma equipe “multiprofissional”, ele está consciente e em boas condições, segundo o hospital paulista.

Jair Bolsonaro está hospitalizado desde a quinta-feira (6/9), depois de ser agredido a faca durante um ato de campanha no município de Juiz de Fora (MG). O candidato foi esfaqueado na região do abdômen enquanto era carregado entre militantes e simpatizantes de sua campanha.

No hospital foi contatada lesão nos intestinos delgado e grosso. A faca atingiu também uma artéria responsável pelo fluxo de sangue na região intestinal. Segundo informações do canal Globonews, a previsão inicial é de que Bolsonaro fique internado por pelo menos sete dias. Os médicos estão monitorando ricos de infecção.

Nesta sexta-feira, o político divulgou uma mensagem pelas redes sociais. Disse que está bem e se recuperando do ocorrido. Em um vídeo, também divulgado em redes sociais, Bolsonaro disse que se preparava para um momento como esse, por conta dos riscos. Mas que, de vez em quando, divida-se da possibilidade de acontecer o que lhe aconteceu.

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O agressor, identificado como Adélio Bispo de Oliveira, foi preso em flagrante e indiciado pela Polícia Federal, com base na Lei de Segurança Nacional. Pelo crime de “atentado pessoal por inconformismo político”, ele pode pegar de 3 a 10 anos de prisão.

Segundo o portal G1, o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann declarou que a principal hipótese considerada nas investigações é de um ato isolado. No entanto, pontou que outras três pessoas são investigadas.

Em função do ocorrido com Jair Bolsonaro, os demais candidatos à presidência da República cancelaram suas agendas de campanha. Desde a quinta-feira, os outros concorrentes ao Planalto e outras lideranças políticas vem repudiando a agressão ao candidato, classificando o ato como um ataque à democracia.
Source: Rural

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