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Confira os destaques desta segunda-feira (1/11)

Nova meta

(Foto: Reprodução/TV Brasil)

 

O ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, afirmou nesta segunda-feira, durante a COP26 em Glasgow, que o Brasil elevou suas metas de redução de emissões de gases causadores do efeito estufa para 50% em 2030, ante a proposta inicial de 43%, e afirmou ainda que o país atuará para chegar à neutralidade das emissões até 2050. As novas metas foram anunciadas durente evento, em Brasílias (DF), divulgado como o início da participação brasileira na conferência. Leite chega a Glasgow na semana que vem.

Melhorou?

(Foto: Verde Brasil/17)

 

Apesar de mais ambiciosa, a nova meta para redução das emissões de gases de efeito estufa ainda pode estar aquém do que o Brasil deveria apresentar na COP-26, avalia, em nota, o Observatório do Clima. O anúncio leva o governo atual ao mesmo patamar de ambição proposta há seis anos por Dilma Rousseff. Além de não apresentar mudança em relação aos níveis propostos em 2015, quando foi assinado o Acordo de Paris, o ministro não esclareceu qual será a base de cálculo utilizada para a atualização.

"Mantém-se a ambição climática do governo Dilma, ha seis anos, mas tira o Brasil da incômoda posição de ser único país do G20 a piorar sua NDC. Grande feito do ministro Joaquim Leite, não deve ter sido fácil para ele reverter essa posição do governo Bolsonaro e merece nossos parabéns”, disse Marcelo Britto, presidente da Abag, à Globo Rural

O alerta dos indígenas

(Foto: Victor Moriyama/Amazônia em Chamas)

 

Indígenas do Brasil afirmaram nesta segunda-feira que dirão à conferência do clima da Organização das Nações Unidas (ONU) que o mundo precisa de seu conhecimento sobre a proteção da floresta amazônica para resolver a crise do aquecimento global. Os grupos indígenas, que dizem sofrer uma pressão crescente de madeireiros, garimpeiros e do próprio governo do presidente Jair Bolsonaro, disseram à Reuters que enviaram 40 enviados à Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021 (COP26) em Glasgow, a maior delegação internacional que já mobilizaram.

Greve dos caminhoneiros

(Foto: Ministério da Infraestrutura)

 

Há mais de 15 dias propagada, a greve dos caminhoneiros teve manifestações pontuais, sem bloqueios de rodovias ou alteração na movimentação de portos, de acordo com informações do Ministério da Infraestrutura e autoridades portuárias divulgadas ao lonog do dia. Logo no início da manhã, foram desfeitas aglomerações de caminhoneiros em áreas próximas ao Porto de Santos. Imagens divulgadas por representações da categoria foram contestadas pelo governo, que afirmou serem falsas.

Vacinação sem vacina?

(Foto: Wenderson Araujo/Sistema CNA/Divulgação)

 

Com os custos de produção em alta e, em meio a problemas de oferta de insumos, pecuaristas devem pagar mais caro pela vacina contra a febre aftosa na segunda etapa da campanha imunização deste ano, iniciada nesta segunda-feira (1/11). Distribuidoras confirmam que estoques estão menores, mas representantes da indústria descartam risco de desabastecimento, apesar de uma diminuição do número de fabricantes do produto no mercado brasileiro.

Comercialização de biodiesel

(Foto: Embrapa/Divulgação)

 

A Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) considera "desastroso" o novo modelo de comercialização de biodiesel. Na quinta-feira, 28, a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou resolução que regulamenta o novo modelo de comercialização, sistema que define diretrizes para a compra direta entre distribuidoras e produtores a partir de 1º de janeiro, em substituição aos leilões públicos vigentes por cerca de 15 anos.

Milho

(Foto: Getty Images)

 

O preço do milho encerrou o mês de outubro em baixa, de acordo com o indicador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). O indicador medido pela instituição, com base em Campinas (SP), a queda acumulada foi de 5,43%, com a saca de 60 quilos valendo R$ 86,84 na sexta-feira (29/10).

Barco contra poluição

(Foto: Tânia Rego/Agência Brasil)

 

Um barco autônomo, equipado com estação meteorológica e sondas, será capaz de monitorar em tempo real a qualidade das águas da Baía de Guanabara e das lagoas de Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. O projeto está sendo desenvolvido por pesquisadores da Universidade Federal Fluminense (UFF) e já passou por testes na Baía de Guanabara.
Source: Rural

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