Skip to main content

Tarifas e trocas de ameaças entre Estados Unidos e importantes parceiros comerciais como China, México e União Europeia vêm forçando a Cargill a ser mais ágil na originação e movimentação de grãos (Foto: United Soybean Board/CCommons)

 

Tarifas e trocas de ameaças entre Estados Unidos e importantes parceiros comerciais como China, México e União Europeia vêm forçando a Cargill a ser mais ágil na originação e movimentação de grãos, disse em entrevista o diretor financeiro da companhia, Marcel Smits.

Processadores chineses de soja, por exemplo, cancelaram compras do produto norte-americano e redirecionaram a demanda para a América do Sul para evitar a tarifa imposta. Porém, se as tarifas forem mantidas ou ampliadas, as incertezas poderão levar a Cargill a adiar investimentos ou alterar de forma mais profunda suas operações, disse Smits. Se as disputas comerciais não forem resolvidas, "terão sérias consequências para o crescimento econômico.

"Smits disse também que, com a queda dos preços de grãos, agricultores estão segurando sua produção. Isso pode significar mais dificuldades financeiras para produtores, que terão de esperar por uma recuperação dos preços. Mas também representa um desafio para tradings como Cargill, Archer Daniels Midland e Bunge, que precisam de um fluxo constante de grãos para processar e comercializar. Fonte: Dow Jones Newswires.

>> Cargill quer digitalizar a comercialização de grãos no mundo
>> Cargill vai investir R$ 150 milhões em projetos na unidade de Uberlândia

Gosta das matérias da Globo Rural? Então baixe agora nosso aplicativo e receba alertas de notícias no seu celular, além de acessar todo o conteúdo do site e da revista. E se você quiser ler todas as publicações da Globo, baixe agora o Globo Mais.
Source: Rural

Leave a Reply