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Confira os destaques desta segunda-feira (7/3)

 

A guerra e as commodities

O preço do óleo de soja na cidade São Paulo subiu 5,1% entre os dias 24 de fevereiro e 3 de março. Na última quinta-feira (03/03) a cotação atingiu R$ 9.124,17/tonelada, o maior valor da série do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP), iniciada em julho de 1998. Os pesquisadores do Cepea observam que a maior demanda mundial por óleo de soja elevou os preços do derivado a patamares recordes no Brasil e nos Estados Unidos.

(Foto: Thinkstock)

 

Transportes na Ucrânia

A agência ferroviária estatal da Ucrânia, a Ukrzaliznytsia, informou no domingo (6/3) que está pronta para retomar as exportações agrícolas do país. A decisão ocorre após os ataques russos fecharem os portos ucranianos no Mar Negro e no Mar de Azov, informou o jornal Valor Econômico.

(Foto: Reuters)

 

A guerra e as carnes

O ataque da Rússia à Ucrânia causou uma disparada nos preços globais de grãos que afeta os custos da indústria de carnes brasileira, mas um eventual recuo nas exportações ucranianas de carne de frango abre uma lacuna que pode ser ocupada pelos frigoríficos do Brasil. Analistas e representante da indústria ouvidos pela Reuters também veem chance de aceleração nas negociações para retirada de suspensões a unidades do Brasil embargadas pelos europeus desde de 2018, uma vez que a União Europeia é uma das principais compradoras de proteína animal da Ucrânia.

(Foto: Thinkstock)

 

Expodireto Cotrijal

Representantes do setor agropecuário do Rio Grande do Sul cobraram de autoridades estaduais e federais medidas de enfrentamento à estiagem que atingiu lavouras do Estado, durante a abertura da Expodireto Cotrijal, em Não-me-toque. O evento começou nesta segunda-feira (7/3) e vai até a sexta-feira, dia 11, retomando as atividades presenciais depois de dois anos.

(Foto: Divulgação/Cotrijal)

 

Fertilizantes para o Brasil

Os países árabes têm interesse e potencial em ampliar a exportação de fertilizantes para o Brasil, avalia a Câmara de Comércio Árabe-Brasileira. "Sem dúvidas, há interesse da indústria árabe em vender mais para o Brasil. São países que podem abastecer o mercado brasileiro", disse o secretário-geral da Câmara, Tamer Mansour, em entrevista exclusiva ao Broadcast Agro, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

(Foto: Manoel Marques/Ed. Globo)

 

Como reduzir a dependência?

A guerra entre Rússia e Ucrânia, que, nesta segunda-feira (7/3), chegou ao 12º dia, aumentou a preocupação com a oferta e demanda de fertilizantes. O Brasil importa 85% do que produz e tem os russos entre os principais fornecedores. Reduzir essa dependência significa percorrer um caminho com uma série de obstáculos e pautas polêmicas. O assunto foi discutido no CBN Agro desta segunda-feira (7/3), no CBN Primeiras Notícias.

(Foto: Thinkstock)

 

O que é preciso para ter energia solar na fazenda?

Investir em energia solar tem se tornado uma saída cada vez mais viável para o produtor rural que deseja reduzir a conta de luz da sua propriedade. O sistema prevê uma diminuição de até 90% do valor, de acordo com representantes do setor. “Depois de um mês inteiro usando a energia solar, a conta de luz reduz de 80 a 90% por cento, ou seja para a ser a taxa mínima do custo de disponibilidade do serviço”, aponta Rodrigo Sauaia, presidente da Associação Brasleira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).

(Foto: REUTERS/Amanda Perobelli)

 

Safra de soja

A consultoria AgRural reduziu ainda mais sua estimativa de produção de soja. A previsão agora, após o quarto corte consecutivo, é de colheita de 122,8 milhões de toneladas. No fim de janeiro, a consultoria havia reduzido sua estimativa para 128,5 milhões de toneladas. Os analistas da AgRural explicam que a queda da estimativa atual em relação à produção potencial é de quase 23 milhões de toneladas e foi causada pela estiagem no Sul do país e no sul de Mato Grosso do Sul.

(Foto: REUTERS/Jose Roberto Gomes)

 
Source: Rural

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