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O potencial do feijão como proteína vegetal para o mercado de plant-based food será um dos principais temas do Pulse Day Brasília, nesta quarta-feira (24/11), na Embrapa Cerrados, no Distrito Federal. O Instituto Brasileiro do Feijão, Pulses e Colheitas Especiais (Ibrafe), responsável pela realização do evento, vê oportunidades neste segmento para o grão, qu epode integrar a base de matérias-primas da comida à base de plantas.

Pulse Day vai tratar do potencial do feijão como matéria-prima de plant-based (Foto: Ricardo Tobaldini / Flickr)

 

No Brasil, segundo dados da agência Euromonitor citados pelo Ibrafe, o mercado de plant based registrou um crescimento anual de 11,1% nos últimos cinco anos. O faturamento do setor, que era de US$ 48,8 milhões em 2015, passou para US$ 82,8 milhões em 2020, uma alta de quase 70% no período. Para 2025, a estimativa é que o segmento venda em torno de US$ 131,8 milhões no País.

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Atualmente, a produção desse tipo de alimento é baseada, sobretudo, em soja, grão-de bico, lentilha e ervilha, com importações dos EUA e Canadá. Mas o próprio Instituto e agentes de mercado tem defendido a ampliação do uso do feijão como matéria-prima tipicamente brasileira para o desenvolvimento dos produtos.

Na programação do Pulse Day, estão previstos paineis sobre diversos assuntos relacionados ao segmento. Entre os temas, autorregulação e rastreabilidade, a importância econômica da produção de feijão, exportação e importação como a maior inserção no mercado plant-based pode gerar receita para o setor.
Source: Rural

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