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Os preços domésticos do trigo seguem em queda, pressionados pela desvalorização do dólar, que favorece as importações do cereal, pelo movimento de baixa das cotações internacionais e pelo fraco ritmo de negociações no Brasil, segundo pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP).

Os pesquisadores observam que as boas condições das lavouras e o clima favorável também reforçam as quedas nos preços internos. “No geral, agentes do mercado consultados pelo Cepea estão atentos às atividades de campo.”

Na foto, plantação de trigo com os grãos prontos para colheita (Foto: Marcelo Curia / Editora Globo)

 

No Brasil e na Argentina, a semeadura do cereal avança, e produtores acompanham de perto o clima e as lavouras. No geral, ambos os países apresentam bom desenvolvimento das lavouras, sendo que a produção no Brasil deve ser recorde.

Nos Estados Unidos, o trigo de inverno está sendo colhido, mas o ritmo das atividades está abaixo do verificado em anos anteriores. No caso do cereal de primavera, as condições das lavouras norte-americanas registraram piora nas últimas semanas.

O preço médio do trigo Cepea/Esalq no Rio Grande do Sul foi cotado ontem a R$ 1.470,35/tonelada, em queda de 5,67% em relação ao valor registrado no dia 31 de maio (R$ 1.558,80/tonelada). A média mensal deste mês, calculada até o dia 28, está em R$ 1,514,18/tonelada, valor 4,41% inferior à registrada em maio (R$ 1.584,05) e 27,05% acima da verificada em junho do ano passado (R$ 1.191,87/tonelada).

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Source: Rural

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