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(Foto: Estúdio de Criação)

 

Boa noite! Confira os destaques desta quarta-feira (10/3) no site da revista Globo Rural.

Política de biodiesel

 

 

(Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

 

Um pedido da Petrobras feito no ano passado ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) pode frustrar os planos e os investimentos feitos pela indústria de óleos vegetais no Brasil. Prestes a ver a mistura obrigatória do biodiesel subir para 13% no diesel vendido no país, o setor aguarda ansiosamente a decisão do órgão federal sobre a possibilidade de a estatal poder produzir, em suas refinarias, um diesel de cogeração com óleos vegetais e que sairia, de fábrica, com 5% desse mandato cumprido.

A possibilidade de inclusão do diesel verde, pleiteada pela estatal, poderia reduzir em mais de 38% a demanda nacional pelo biocombustível.

Defensivos agrícolas

 

(Foto: Pixabay)

 

O mercado de defensivos agrícolas fechou 2020 com uma queda de 10,4% no valor em dólar, com faturamento de US$ 12,1 bilhões ante os US$ 13,5 bilhões, segundo dados divulgados este mês pelo Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg).

Em moeda norte-americana, foi a primeira vez em cinco anos analisados que o setor teve queda de faturamento. Já em reais, o valor de mercado dos defensivos agrícolas aumentou 10%, passando de R$ 53,8 bilhões para R$ 59,1 bilhões.

Fertilizantes

 

(Foto: Thinkstock)

 

A primeira reunião do Grupo de Trabalho Interministerial (GTI) encarregado da elaboração do Plano Nacional de Fertilizantes foi realizada nesta terça-feira (9/3). O grupo foi criado com a publicação do Decreto 10.605 e terá encontros a cada 15 dias, informa o Ministério da Agricultura, em nota.

O objetivo do plano é tornar o País protagonista em inovação tecnológica em nutrição de plantas de forma sustentável, expandir a produção e oferta de fertilizantes nacionais e reduzir a dependência de produtos externos.

Preço do café

 

(Foto: Federação dos Cafeicultores do Cerrado)

 

Depois de registrarem forte movimento de alta em fevereiro e atingir valor recorde nominal de R$ 748,80/saca no dia 2 de março, os preços domésticos do café arábica se enfraqueceram nos dias seguintes, acumulando perda de R$ 11,32/saca (1,51%) e recuando para R$ 737,48/saca.

Segundo pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP), a queda esteve atrelada ao recuo no mercado internacional, que, por sua vez, foi influenciado pela elevação do dólar frente ao Real e por correção técnica, após os avanços expressivos em fevereiro. 

Queda no arroz

 

(Foto: Irga/Divulgação)

 

As cotações do arroz em casca continuam em queda no mercado do Rio Grande do Sul, de acordo com levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP).

O Indicador ESALQ/SENAR-RS (58% grãos inteiros, com pagamento à vista) fechou na terça-feira (9/3) a R$ 85,04 por saca de 50 kg e acumulou uma queda de 2,16% na parcial deste mês.

Mercado de algodão

 

(Foto: Raphael Salomão/Ed. Globo)

 

Os preços do algodão em pluma seguem em alta no Brasil, mas o ritmo do avanço foi limitado nos últimos dias pelo enfraquecimento nos valores internacionais da commodity, segundo analistas do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP).

Eles observam que, mesmo com a limitação, entre 26 de fevereiro e 9 de março o indicador do algodão Cepea/Esalq, com pagamento em 8 dias, subiu 1,8%, fechando a R$ 5,1508/libra peso na terça-feira (9/3).

Galinhas livres de gaiolas

 

(Foto: Marcelo Curia/Editora Globo)

 

A rede chilena Cencosud, que reúne mais de 200 supermercados no Brasil sob as bandeiras GBarbosa, Bretas, Prezunic, Perini e Mercantil Rodrigues, anunciou que irá vender apenas ovos de galinhas criadas livres de gaiolas em seus estabelecimentos no país. A empresa, presente em oito estados brasileiros, promete implementar a diretriz até 2025 para produtos da própria marca e até 2028 para os de outros fornecedores em suas lojas.

Carne cultivada acessível

 

(Foto: Divulgação)

 

O preço da carne cultivada em laboratório a partir de células animais pode atingir um valor de mercado altamente competitivo em relação à convencional em 2030, chegando a custar US$ 5,66/kg (R$ 33,25/kg). O produto ainda impacta 92% menos no aquecimento global, é 93% menos poluente, proporciona 78% menos desperdício de água e ainda utiliza 95% menos de terra.

Os dados são resultado de estudos inéditos realizados pelo The Good Food Institute (GFI) e Global Action in the Interest of Animals (GAIA), em parceira com a empresa de pesquisa independente CE Delf, divulgados na terça-feira (9/3), com um quadro completo dos custos e impactos ambientais da produção de carne cultivada em grande escala.

Meteorologia

 

(Foto: Getty Images)

 

As condições meteorológicas para Goiás e Mato Grosso devem melhorar nos próximos dias e permitir um avanço mais rápido da colheita de soja e do plantio de milho, segundo o agrometeorologista da Rural Clima Marco Antônio dos Santos.

Ele afirma que os dois estados devem continuar registrando chuvas que podem superar os 100 milímetros, sob influência de uma Zona de Convergência Intertropical (ZCIT). Mas, a partir desta quarta-feira (10/3) essas precipitações tendem a ocorrer na forma de pancadas concentradas.
Source: Rural

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