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(Foto: Estúdio de Criação)

 

Boa noite! Confira os destaques desta sexta-feira (26/2) no site da revista Globo Rural.

Logística da safra

 

(Foto: Paulo Whitaker/Reuters)

 

Após enfrentar atrasos para ser iniciada, a colheita de soja na safra 2020/2021 acelerou no Mato Grosso, mas passou a representar um desafio logístico.

Mas, com a concentração dos trabalhos em fevereiro e chuvas mais intensas do que o normal, o escoamento da oleaginosa tem esbarrado em gargalos na infraestrutura viária e de abastecimento.

Atraso no milho safrinha

 

(Foto: Ernesto de Souza/ Ed. Globo)

 

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) pediu ao Ministério da Agricultura, nesta sexta-feira (26/2), para prorrogar por 10 dias o período de Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) para semeadura do milho 2ª safra no Paraná e em Mato Grosso.

No ofício ao secretário de Política Agrícola, César Halum, a CNA justifica que os atrasos do plantio da soja na 1ª safra e as chuvas em fevereiro levaram a um atraso significativo do plantio do milho safrinha.

Colheita da soja avança

 

(Foto: José Medeiros/Ed. Globo)

 

 

 

 

 

 

 

 

A colheita de soja 2020/21 do Brasil atingiu 15,1% da área estimada até o dia 19 de fevereiro, informou a consultoria Datagro nesta sexta-feira (26/22). Os trabalhos seguem atrasados em relação a anos anteriores devido a problemas no plantio e colheita causados pelo clima.

No comparativo semanal, a colheita avançou 6 pontos percentuais, conforme dados da consultoria. O fluxo segue muito abaixo dos 31,4% vistos no mesmo período de 2020 e dos 28,4% na média dos últimos cinco anos.

Por outro lado, com plantio realizado mais tarde em função do clima seco no início da safra 2020/21, o Rio Grande do Sul ainda não registra colheita de soja, enquanto no mesmo período dos anos anteriores os trabalhos já alcançavam 2% das áreas, informou a Emater-RS.

Eventos cancelados

 

(Foto: Pixabay/WolfBlur/Creative Commons)

 

Após o agravamento da situação da pandemia de Covid-19 no Rio Grande do Sul, a Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC) decidiu cancelar os eventos da raça crioula no Estado.

Seguindo o decreto estadual marcado para entrar em vigência sábado (27/2), a associação suspendeu as provas e atividades marcadas entre 27 de fevereiro e 12 de março.

Queda no preço do leite

 

leite gadolando (Foto: JM Alvarenga/Divulgação)

 

O preço do leite ao produtor recuou no segundo mês consecutivo e acumulou queda real de 6,7% no primeiro bimestre deste ano, segundo pesquisas Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP).

O leite captado pelos laticínios em janeiro e pago aos produtores em fevereiro recuou 2,2% na “Média Brasil” líquida do Cepea, para R$ 1,9889/litro. É a primeira vez nos últimos seis meses que o preço do litro do leite fica abaixo do patamar de R$ 2,00.

Observatório do Leite Orgânico

 

(Foto: Getty Images)

 

Com o objetivo de mapear e caracterizar os sistemas de produção de leite orgânico no país, a Embrapa aprovou neste mês o projeto que viabiliza o “Observatório do Leite Orgânico”.

Segundo a empresa, isso permitirá reunir informações sobre o modelo de produção, que ganha cada vez mais adeptos no setor produtivo, e criar uma plataforma unificada.

1 bilhão de mudas

 

(Foto: EACEA/Divulgação)

 

O mercado de mudas pré-brotadas (MPB) vem apresentando um crescimento anual de quase 40%. Só no setor de cana-de-açúcar no Brasil, a demanda potencial é estimada em mais de 20 bilhões de unidades por ano.

Foi com base nesse cenário que, há quase dois anos, a startup Eacea implantou a primeira biofábrica de mudas pré-brotadas (MPB) de cana. A meta é produzir mais de um bilhão de nos próximos cinco anos. 

Documentário sobre café

 

(Foto: Embrapa/Reprodução)

 

No território marcado por lutas e conquistas em relação à natureza, a cafeicultura também encontra seu espaço. É o que pretende mostrar o documentário “Robustas Amazônicos – Aromas, sabores e histórias que vêm das Matas de Rondônia”, que conta a história do cultivo desses cafés na região, através da tradição dos pioneiros, a cultura indígena e a tecnologia.

O filme foi produzido pela Embrapa. O cenário são as Matas de Rondônia, onde 60% do terreno é de lavouras de café. Por 50 minutos, o espectador é conduzido através dos relatos de vida das pessoas e dos valores culturais e agronômicos da região.
Source: Rural

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