Skip to main content

Enquanto o preço do suío vivo sobe em praças como Paraná e Santa Catarina, cai em estados como Minas Gerais e São Paulo (Foto: Jordan Gale/Reuters)

 

O mercado de suínos vive um período de movimentos distintos a depender da região, de acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Com o bom ritmo das exportações, regiões tradicionalmente mais exportadoras conseguem ter sustentação maior dos preços da carne suína e do animal vivo. Já regiões mais voltadas para o mercado sentem mais os efeitos do consumo doméstico retraído.

Em Santa Catarina, por exemplo, o indicador do Cepea para o suíno vivo acumula alta de 0,82% neste mês, tendo fechado a R$ 7,42 o quilo do animal à vista na quinta-feira (14/1). No Paraná, a valorização é ainda maior, de 1,99%. Na quinta-feira (14/1), a referência para o animal no Estado fechou a R$ 7,19 o quilo.

Já em São Paulo, por exemplo, houve desvalorização de 4% no período, com o quilo do suíno vivo fechando a R$ 7,69 na quinta-feira (14/1). Em Minas Gerais, queda de 0,13% no acumulado do mês. Na quinta-feira (14/1), a referência do Cepea encerrou a R$ 7,48.

saiba mais

Exportação de carne suína superou 1 milhão de toneladas em 2020

Tendências 2021: Com vendas em alta, setor de suínos busca equilíbrio de olho nos custos

 
Source: Rural

Leave a Reply