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(Foto: Lucas Scherer/Embrapa/Divulgação)

 

Os preços recordes do milho e as dúvidas quanto ao consumo interno de proteína animal ao longo de 2021 também indicam um ano novo de cautela para a indústria de rações.

“O poder de compra do produtor de suíno diminuiu e, no caso do produtor de frango, diminuiu muito. Situação que também se repete para a pecuária leiteira e de corte “, diz Ariovaldo Zani, presidente executivo do Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações).

 

Após um crescimento de até 4,5% em 2020, o setor espera estabilidade no próximo ano, com risco de queda, caso a demanda doméstica por proteína animal não se recupere.

“A indústria de carne no mercado interno está extremamente apertada, não tem muita margem para trabalhar e, se subir muito o preço no varejo, terá retração de consumo”, lembra Maurício Palma Nogueira, sócio-diretor da Athenagro.

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Apesar do segmento ter mantido um bom desempenho ao longo do primeiro semestre, o setor está preocupado com o eventual aumento da carga tributária.
Source: Rural

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