Boa noite! Confira os destaques desta quarta-feira (25/11) no site da Globo Rural.
Plantação de maconha para pesquisa
(Foto: UFV/Divulgação)
Enquanto parte dos cientistas busca explorar os benefícios da cannabis à saúde, outra frente estuda as melhores variedades e condições de cultivo da planta da maconha. No Brasil, com a proibição de plantio e pesquisas desde os anos 1940, o tema enfrenta algumas barreiras, muitas ideológicas e preconceituosas.
Nas universidades, a UFV, de Viçosa (MG), deu a largada para o primeiro programa brasileiro de melhoramento genético, e a UFRRJ, do Rio de Janeiro (RJ), pesquisa cultivo da cannabis.
"Sementes misteriosas" têm risco ao país
(Foto: Gabriel Zapella/Arquivo Pessoal)
Análise parcial feita pelo Ministério da Agricultura aponta que 47% das 36 amostras de pacotes de sementes não solicitadas enviadas pelos Correios apresentavam risco fitossanitário para o Brasil. Segundo o Laboratório Federal de Defesa Agropecuária em Goiás (LFDA-GO), referência em sanidade vegetal, parte das amostras contém mais de uma praga em seu conteúdo.
China se irrita com acusações de Bolsonaro
(Foto: Jorge William / Agência O Globo)
Pela segunda vez no ano, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-RJ) irritou os maiores parceiros comerciais do agronegócio brasileiro, que reagiram com ameaças.
Em suas redes sociais, o filho do presidente Jair Bolsonaro acusou a China de espionagem por meio da tecnologia 5G. Nesta terça (24/11), os chineses acionaram o Itamaraty para reclamar da publicação que, posteriormente, foi apagada por Eduardo.
Crédito para máquinas agrícolas
(Foto: Fellipe Abreu/Editora Globo)
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) voltou a informar, em seu site, que suspendeu a realização de novos protocolos de pedidos de financiamento para o Moderfrota, principal programa governamental de financiamento de máquinas agrícolas. A instituição também suspendeu pedidos ao Moderinfra, de incentivo à irrigação. Motivo é "nível de comprometimento dos recursos disponíveis".
Indústria do trigo projeta alta nos preços
(Foto: Thinkstock)
A indústria brasileira do trigo se mantém resiliente durante a pandemia de Covid-19 e sem problemas na importação do cereal usado pelo setor moageiro. E as perspectivas são otimistas para 2021, com maior competitividade e alta nos preços pagos ao agricultor. Os temas estiveram no centro de debates durante a 27ª edição de congresso internacional do setor, realizado nesta quarta-feira (25/11).
Alívio nos preços do arroz só em 2021
(Foto: Mapa/Divulgação)
Os preços internos do arroz, um dos vilões da recente aceleração da inflação de alimentos, deverão experimentar um alívio apenas no início de 2021, com a entrada da nova safra do grão, sustentam pesquisadores do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Redução de tarifas de importação para o cereal produzido fora do Mercosul deverá ter efeito apenas de limitar a alta de preços.
Agro brasileiro deve seguir crescendo em 2021
(Foto: Getty Images )
A expectativa de retomada econômica no Brasil e no mundo no pós-pandemia, o apetite da China por grãos e proteínas animais, a manutenção do dólar em patamares altos, a resiliência e o vigor que o setor demonstrou neste ano, sendo o único com PIB positivo, e os avanços em logística devem garantir bons resultados para o agro em 2021.
Importação de milho da China
(Foto: Joana Colussi/Globo Rural)
As importações chinesas de soja totalizaram 8,69 milhões de toneladas em outubro deste ano, aumento de 40,6% ante igual período do ano passado, de acordo com dados divulgados pelo Departamento de Alfândegas da China (GAAC, na sigla em inglês) nesta quarta-feira (25/11). Nos dez meses do ano, o país asiático importou 83,22 milhões de toneladas.
Riscos à pecuária em 2021
(Foto: Ricardo Benichio)
A combinação entre aumento de custos e dificuldade para repassar a alta da arroba bovina para o consumidor final, sobretudo após o fim do auxílio emergencial, indicam um 2021 com mais riscos e margens apertadas para os pecuaristas. A disparada nos valores de reposição e dos grãos põe setor em alerta diante de mercado interno enfraquecido no início do próximo ano, dizem analistas.
Brasil deve expandir safra de açúcar
(Foto: Thinkstock)
A maior produção de açúcar no Brasil deve levar a um avanço na oferta global do adoçante, afirma o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O órgão projeta que a produção da safra global 2020/21 aumentará em 16 milhões de toneladas, para 182 milhões de toneladas. E o Brasil será responsável por cerca de 75% desse crescimento.
Source: Rural