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Boa noite! Confira os destaques desta quinta-feira (5/11) no site da Globo Rural.

Armazenagem

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) suspendeu os pedidos de financiamento de mais uma linha de crédito do Plano Safra 2020/21. Desta vez, foi o Programa para Construção e Ampliação de Armazéns (PCA) que teve os protocolos suspensos, "em razão do nível de comprometimento dos recursos disponíveis", conforme circular divulgada no site do banco de fomento.

(Foto: Divulgação)

 

Eleição nos EUA

Com a possível vitória de Joe Biden nas eleições americanas, indicada pelas pesquisas e cada vez mais próxima, conforme avança a apuração das urnas no país, é esperada uma retomada de uma agenda multilateralista pelos Estados Unidos no contexto internacional. Caso se confirme, o cenário poderia prejudicar as relações comerciais do Brasil com a China. É o que apontou o professor sênior de agronegócio do Insper e coordenador do centro Insper Agro Global, Marcos Jank, durante live promovida por Globo Rural sobre os impactos do resultado do pleito presidencial nos EUA no agronegócio brasileiro.

Custo de produção

Enquanto Santa Catarina e Rio Grande do Sul anunciam redução da produção de frangos para contornar a forte alta do milho no mercado interno, no Paraná, o setor tem conseguido obter preços até 19% mais baixos com o principal insumo para alimentação dos animais. Embora também enfrentem aumento de custos este ano, as granjas paranaenses ainda estão longe de pagar mais de R$ 80 pela saca de milho. Segundo dados do Departamento de Economia Rural do Estado (Deral), o preço médio do grão na semana encerrada no último dia 31 de outubro ficou em R$ 66,42 no Paraná ante R$ 81,89 apontados pelo Cepea para a saca de 60 quilos em Campinas, que baliza o preço nos demais Estados.

Preços de alimentos

O índice de preços dos alimentos da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) fechou outubro com a quinta alta consecutiva e alcançou média de 100,9 pontos em outubro, três pontos (3,1%) acima do registrado em setembro, o maior nível desde fevereiro de 2020. O índice também teve elevação de 6% em comparação com outubro de 2019. O resultado mensal, segundo a FAO, foi impulsionado pelo aumento nos subíndices de cereais, óleo vegetal, lácteos e açúcar. Em contrapartida, os valores para as carnes recuaram, em relação aos níveis de setembro.

(Foto: Pixabay)

 

Importação de alho

Se o dólar em patamares altos tem afetado o preço de alimentos básicos, como o arroz e o feijão, o alho, um dos itens fundamentais no preparo das refeições dos brasileiros, parece seguir no sentido oposto. Em setembro, o preço médio de importação do produto chinês ficou em US$ 766 a tonelada, queda de 51,9% ante igual período do ano passado mesmo com uma tarifa antidumping de US$ 0,78 por quilo importado. Com isso, no acumulado de 2020, o Brasil já importou 72,2 mil toneladas de alho da China, o maior volume desde 2017.

Preço do boi

O preço do boi gordo subiu 8,45% em outubro e bateu recorde na série histórica medida pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP. O indicador Cepea/B3 fechou a R$ 277,65 na quarta-feira (4/11). No último dia de outubro, o valor era ainda maior: R$ 278,40, acima do recorde real anterior, de R$ 269,87, que havia sido observado em 29 de novembro de 2019.

Espécies ameaçadas

O Brasil tem 3.299 espécies de animais e plantas ameaçadas, o que representa 19,8% do total de 16.645 espécies avaliadas. É o que aponta a pesquisa Contas de Ecossistemas, divulgada nesta quinta-feira (5/11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Hoje, são reconhecidas no país 49.168 espécies de plantas e 117.096 espécies de animais. Desse total, a pesquisa analisou 4.617 da flora e as 12.262 da fauna listadas pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e pelo Centro Nacional de Conservação da Flora do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

(Foto: Reprodução/WikimediaCommons)

 

Resíduos de agrotóxicos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) negou nesta quinta-feira (05/11) que o aumento do limite máximo de resíduos (LMR) de agrotóxicos para algumas culturas publicadas nesta semana represente risco à saúde humana. Em nota, a Agência aponta que as mudanças seguem procedimentos internacionais da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) em função do pleito de registro de produto formulado de agrotóxico.
Source: Rural

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