(Foto: Mapa/Divulgação)
A baixa disponibilidade e a disputa acirrada pelo arroz em algumas regiões brasileiras seguem impulsionando os preços do cereal, que subiram 1,5% em sete dias. Na terça-feira (22/9), bateu novo recorde e atingiu o maior valor desde 2005 na série histórica medida pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea-Esalq/USP).
O indicador do arroz Esalq/Senar-RS fechou a R$ 105,92 pela saca de 50 kg. Nos últimos dias, os produtores de arroz permaneceram firmes quanto aos preços pedidos pelo produto, atentos ao clima e às oscilações no câmbio, ainda incertos quanto ao movimento do mercado no último trimestre de 2020 e no início de 2021.
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No campo, as atividades de cultivo da nova safra tiveram início pontual no Rio Grande do Sul, o principal Estado brasileiro produtor do cereal. Em Santa Catarina, o semeio está mais adiantado, tendo alcançado quase 40% da área. Ainda há incertezas quanto ao tamanho safra no Brasil, com previsões diferentes entre os órgãos oficiais.
Source: Rural