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Boa noite! Confira os destaques desta sexta-feira (11/9) no site da Globo Rural.

(Foto: Kay Rentscler)

 

 

Por que subiu?

Mas, afinal, como um país que já figurou como um dos dez maiores produtores mundiais de arroz chegou ao ponto de iminente desabastecimento de um item básico da alimentação, presente na mesa de mais de 90% dos brasileiros? Globo Rural lista cinco pontos que contribuíram para a alta excessiva no preço.

(Foto: Abiarroz)

 

Estados Unidos e Tailândia

O Brasil deve importar arroz dos Estados Unidos e Tailândia para conter a alta do preço no mercado interno. Segundo a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, os produtos vendidos por estes países são do "mesmo tipo de arroz que o brasileiro tem hábito de consumir". As compras externas serão beneficiadas pela decisão do Comitê-Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex), que decidiu zerar a alíquota do imposto de importação para o arroz em casca e beneficiado até 31 de dezembro deste ano.

(Foto: José Medeiros/Globo Rural)

 

Fogo no Pantanal

"O pantaneiro é acostumado a pegar no pesado, mas não com isso”, diz o motorista de 60 anos Antônio José ao falar sobre o ritmo de trabalho adotado desde agosto por ele e por seu colega, o guia Antônio Abelardo, de 53 anos. Há mais de 24 horas sem dormir, os dois pantaneiros são exemplos dos inúmeros pantaneiros atingidos pelas chamas que chegam a mais de 25 metros de altura na vegetação das pousadas, dos parques e das fazendas do Pantanal.

(Foto: Zé Medeiros/Ed. Globo)

 

Onça resgatada

Um grupo de voluntários resgatou, na tarde desta sexta-feira (11/9) uma onça pintada ferida pelos incêndios florestais que já consumiram pelo menos 12% do Pantanal, em Mato Grosso. O resgate foi feito às margens do rio Corixo Negro, no Parque Estadual Encontro das Águas, no município de Poconé. O animal estava com as patas queimadas pelo fogo.

(Foto: Pedro França/Agência Senado)

 

O agro, para Roberto Rodrigues

O ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues disse nesta sexta-feira (11/9) que a agropecuária brasileira é sustentável na sua extensão de 90%, mas que tem 10% do setor que, infelizmente, mata. Rodrigues se referiu, ao dizer que parte da agropecuária mata, no contexto das práticas contrárias ao meio ambiente que tanto tem desgastado a imagem do Brasil no exterior.

"A agropecuária é sustentável em 90% de sua extensão, mas infelizmente tem 10% que mata", disse o ex-ministro durante live organizada pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide). A estes 10% da agropecuária que desmata e polui, Rodrigues classifica de "o rabo que está balançando o corpo". Ou seja, é essa minoria que tem prejudicado a imagem do Brasil no exterior quando o assunto é preservação do meio ambiente.

(Foto: Senasa/Divulgação)

 

Gafanhotos na Argentina

O Serviço de Sanidade e Qualidade Agroalimentar da Argentina (Senasa) avalia a utilização de radares meteorológicos para localizar cinco nuvens de gafanhotos da espécie Schistocerca cancellata no país. A informação foi confirmada pelo coordenador do Programa de Controle de Gafanhotos e Tucuras do Senasa, Héctor Emilio Medina.

(Foto: Ernesto de Souza/Ed. Globo)

 

USDA atualiza estimativas

Depois de elevar em quase 8 milhões de toneladas sua estimativa para a safra local de soja 2020/2021 em agosto, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) revisou a prvisão para baixo no Relatório Mensal de Oferta e Demanda Mundial (Wasde, na sigla em inglês) de setembro, divulgado nesta sexta-feira (11/9). O número passou de 120,42 milhões para 117,38 milhões de toneladas.

(Foto: Getty Images)

 

Exportação de café

A exportação brasileira de café em agosto alcançou 3,26 milhões de sacas, uma queda de 3,3% em comparação com igual mês de 2019 (3,37 milhões de sacas). Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (11/9) pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).

(Foto: Eveline Zuniga)

 

Sutiã para vacas

O sutiã – ou soutien, para os que preferem um termo estrangeiro – é uma peça tradicional do vestuário feminino. O acessório surgiu no começo do século passado para moldar, sustentar e até esconder as mamas das mulheres da época, e foi patenteado no ano de 1914, nos Estados Unidos. O sutiã (no caso, a queima dele) já foi o símbolo do movimento da libertação feminina. Tem gente que não vive sem, enquanto outras pessoas, simplesmente não o usam.

Mas não é o caso das vacas do rebanho da Fazenda Zuniga, propriedade localizada na cidade de Serranos, região sul de Minas Gerais. Por lá, as mimosas lactantes do rebanho usam e aprovam a peça. O sutiã já faz parte das vacas lactantes da Zuniga desde o ano passado, quando Eveline Zuniga, médica veterinária e filha do proprietário da fazenda, Carlos Zuniga, visitou um rebanho leiteiro na Islândia, país localizado na Europa. Lá, ela percebeu que os animais usavam um tipo de sustentador no úbere.
Source: Rural

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