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(Foto: Dan Mitler/CCommons)

 

Indústrias de São Paulo e Santa Catarina mantêm aquecida a demanda pela produção de arroz do Rio Grande do Sul, de acordo com monitoramento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP.

No entanto, orizicultores consultados pelo Cepea seguem retraídos, com interesse apenas em efetivar negócios pontuais e com volumes não expressivos, esperando preços ainda mais elevados nos próximos meses. 

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Produtores recusam preços baixos, e arroz tem alta no RS, afirma Cepea

 

Neste cenário, a “queda de braço” entre produtores e compradores se acirrou, especialmente com aqueles demandantes que têm a pretensão de expandir seus estoques para, pelo menos, até o final deste ano ou início de 2021.

Entre 28 de julho a 4 de agosto, o indicador Esalq/Senar-RS registrou alta de 3,82%, encerrando com média de R$ 68,98 para a saca de 50 quilos nesta terça-feira (4/8), renovando o recorde nominal e se aproximando ainda mais do recorde real (considerando os efeitos da inflação), de R$ 69,95, observado em maio de 2008.
Source: Rural

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