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Boa noite! Veja os destaques desta quinta-feira (2/7) no site da Globo Rural.

Expointer cancelada

 (Foto: Marcelo Curia/Ed.Globo)

 

Uma das maiores feiras do agronegócio brasileiro, a Expointer está definitivamente cancelada em 2020 devido aos efeitos da pandemia de Covid-19. A decisão foi tomada em reunião na tarde desta quinta. A edição deste ano já havia sido adiada em cerca de um mês. Agora, a exposição só voltará a ocorrer em 2021 em Esteio (RS).

Mas os efeitos da pandemia em feiras não se restringem só ao Brasil: a Farm Progress Show, maior feira de tecnologia agrícola dos Estados Unidos e uma das maiores do mundo, também foi cancelada. Os organizadores ressaltaram a preoucupação com riscos de contaminação pelo coronavírus como o motivo. 

Aviões no combate aos gafanhotos

 (Foto: Reprodução)

 

O Serviço Nacional de Saúde e Qualidade Agroalimentar da Argentina (Senasa) deflagrou nesta quinta uma operação aérea para combater a nuvem de gafanhotos na cidade de Paraje El Descanso, na província de Corrientes. Foram usados produtos químicos com a intenção de reduzir a população de insetos. O objetivo foi abranger uma área entre 100 e 120 hectares no entorno da nuvem. 

Alta na exportação de soja

 (Foto: Nájia Furlan/Portos do Paraná)

 

As exportações brasileiras de soja totalizaram 13,750 milhões de toneladas em junho, aumento de 60,8% ante igual período do ano passado (8,552 milhões de toneladas). O volume, entretanto, ficou 11,4% abaixo do observado em maio, quando o Brasil embarcou ao exterior 15,511 milhões de toneladas.

Atraso no acordo Mercosul-UE

(Foto: Globo Rural)

 

Entidades de direitos humanos e ambientais da União Europeia sinalizaram à Comissão Europeia descontentamento sobre o acordo comercial entre o bloco e o Mercosul, alegando a má gestão de pautas de meio ambiente e direitos humanos pelo governo de Jair Bolsonaro. 

Apesar disso, a Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) e a Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos (CitrusBR) acreditam que a insatisfação com o tratado diz mais respeito ao receio de concorrência e à Covid-19 do que a preocupações ambientais.

Orgânicos crescem na pandemia

(Foto: Divulgação)

 

Apesar da pandemia de Covid-19, o setor de alimentos orgânicos fechou o semestre com bons resultados. Alguns produtores triplicaram a produção, e a entrega de cestas mais do que duplicou com vendas on-line e delivery, informou a Organis. A venda de certos produtos orgânicos prontos para consumo chegou a crescer mais de 50% no varejo, o que fez com que o setor tivesse de rever processos e logística para atender a procura.

Alimentos mais caros

(Foto: Divulgação)

 

O Índice de Preços de Alimentos da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) alcançou média de 93,2 pontos em junho, alta de 2,2 pontos (2,4%) ante maio "representando o primeiro aumento mensal desde o início do ano". O resultado mensal foi impulsionado pelo aumento nos subíndices de óleos vegetais, açúcar e laticínios.

Estoques europeus ameaçam leite brasileiro

(Foto: Getty Images)

 

Na cadeia do leite, a menor demanda na Europa provocada pela pandemia desestabilizou o mercado no continente que abriga os maiores produtores e exportadores mundiais de produtos lácteos, levando a indústria a priorizar a produção de derivados menos perecíveis e aumentando os estoques na região.

Com aumento dos estoques europeus, há receio de que possa haver impacto nos preços praticados no mercado interno brasileiro, de acordo com a Embrapa. 

Aumento nos focos de queimada

(Foto: Emiliano Capozoli/Ed.Globo)

 

Junho terminou com um aumento de 12,18% nas queimadas no Brasil em comparação com o mesmo mês do ano passado. Imagens de satélite identificaram 131.047 focos, ante os 116.818 em igual intervalo de 2019, segundo o Programa Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

500 mil bois confinados até 2021

(Foto: Divulgação/GDR)

 

A GDR Confinamento irá investir cerca de R$ 10 milhões neste ano para um novo negócio de confinamento bovino na fazenda Prêmio Mix, em Bela Vista de Goiás (GO). A ideia é confinar 40% das cabeças do próprio rebanho e 60% em parceria com outras empresas, terminando cerca de 500 mil bois até 2021. A iniciativa funcionará em formato de boitel, voltado para aqueles produtores sem estrutura própria para confinamento.
Source: Rural

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