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Boa noite! Confira os destaques desta terça-feira (26/5) no site da Globo Rural.

Desmatamento

Elaborado pelo MapBiomas, o primeiro relatório que analisou e consolidou alertas de desmatamento no Brasil apontou que, em 2019, foram desmatados 3.339 hectares por dia ou 139 hectares por hora. O número corresponde a mais de 4,6 mil campos de futebol por dia e cerca de 195 por hora. A Amazônia respondeu por mais de 60% do desmatamento, com 770 mil hectares devastados no ano passado.

Processamento de cana

As usinas do Centro-Sul do Brasil processaram 42,46 milhões de toneladas de cana-de-açúcar na primeira quinzena de maio da safra 2020/2021. O volume é 8,76% maior do que o total de 39,04 milhões de toneladas moídos na mesma quinzena do ano passado. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (26/5), pela União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica) e apontam, ainda, para um aumento de 21,67% na moagem acumulada desde o início da safra ante igual período da temporada anterior, com 103,02 milhões de cana processadas.

Agricultura familiar

O governo da Bahia lançou na segunda-feira (25/05) um edital emergencial, por meio do projeto Bahia Produtiva, que irá destinar R$ 15 milhões para produtores de hortaliças, frutas, raízes e plantas alimentícias não convencionais (PANC). A iniciativa deve beneficiar cerca de 10 mil famílias de agricultores baianos, além de ajudar a manter oferta de alimentos básicos. A meta é financiar 300 propostas no valor de até R$ 50 mil, relacionadas à produção, comercialização e consumo de alimentos saudáveis, e devem ter de 20 a 40 beneficiados em cada uma.

PIB Agropecuário

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) avalia que, mesmo no pior cenário da pandemia de coronavírus, o Produto Interno Bruto (PIB) do setor agropecuário terá alta de 1,3% neste ano. A projeção está na carta de conjuntura divulgada nesta terça-feira (26/5). Neste cenário adverso, o índice revela ligeira queda comparado à previsão de alta de 1,4% no boletim de abril. A previsão é de resultado mais positivo das lavouras (+2,8%), ante 2,7% anteriormente, e queda de 2% da pecuária, ante redução de 1,5%.

(Foto: Enrique Marcarian/Reuters)

 

Exportação de soja

As exportações de soja do Brasil até a terceira semana de maio já são 22,2% maiores em volume e 19% mais valiosas do que em todo o mesmo mês em 2019, segundo dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Considerando 15 dias úteis nas três primeiras semanas do mês, o Brasil exportou 12,23 milhões de toneladas. São 2,2 milhões de toneladas a mais do que nos 22 dias úteis de maio de 2019, quando o país embarcou 10 milhões de toneladas.

Carne para a Tailândia

A Tailândia autorizou a importação de carne bovina com osso, carne desossada e miúdos comestíveis de bovino do Brasil. Segundo comunicado do Ministério da Agricultura, cinco estabelecimentos frigoríficos foram aprovados pelo país asiático. As plantas frigoríficas estão localizadas nos Estados do Pará, Rondônia, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. "Mais uma boa notícia para o agro brasileiro", informou no comunicado a ministra da Agricultura, Tereza Cristina.

Frigoríficos nos EUA

Um dos maiores produtores e consumidores de carne do mundo, os Estados Unidos vivem cenas traumáticas na cadeia de suprimentos – com animais sacrificados nas granjas e produtos escassos em gôndolas de supermercados e restaurantes de fast foods. O calvário foi provocado pela diminuição na capacidade de abate após o fechamento temporário de quase 40 frigoríficos devido a surtos de coronavirus entre trabalhadores, desde o começo de abril.

(Foto: Getty Images)

 

Vinhos e azeites de Portugal

Não é difícil perceber a vocação vitivinícola do Alentejo, no sul de Portugal. As vinhas e florestas de sobreiro – árvore de onde se extrai a cortiça das rolhas das garrafas – estão por toda parte, à vista de quem desbrava a região de carro. São quase 22 mil hectares de plantações de uva, a maior parte delas de castas autóctones, que dão aos vinhos as características próprias do lugar.

As castas típicas portuguesas mais cultivadas são aragonez, trincadeira, alicante bouschet e touriga nacional, que dão origem aos vinhos tintos, e antão vaz, síria e arinto, usadas nos brancos. Vinhos produzidos com uma dessas variedades, ou com uma combinação delas, recebem o selo de Regional Alentejano ou DOC Alentejo, conforme as normas da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA), que promove o produto nos mercados português e internacional. É com esses atributos que os produtores querem conquistar cada vez mais o mercado brasileiro

 
Source: Rural

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