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Boa noite! Confira os destaques desta segunda-feira (11/5) no site da revista Globo Rural

Clima
A frente fria que derrubou as temperaturas principalmente na região Centro-Sul do Brasil na última semana está subindo o mapa. A previsão é de que regiões do Centro e até Norte do país fiquem mais frias. Também deve chover em boa parte do país nesta semana. A partir desta terça-feira (12), áreas de instabilidade ganharão força e há previsão de chuva generalizada sobre grande parte das regiões produtoras do Rio Grande do Sul, Paraguai, oeste do Paraná, sul do Mato Grosso do Sul, oeste do Mato Grosso e Rondônia.

Milho
Enquanto a segunda safra de milho ainda se desenvolve nos campos brasileiros, os produtores aproveitam para comprometer a colheita do cereal. Em Mato Grosso, maior produtor nacional, a comercialização antecipada do grão até a semana passada estava em 88,9%. O porcentual é referente à safra de milho que começa a ser colhida a partir da segunda quinzena deste mês. O volume equivale a 29,1 milhões de toneladas do cereal, levando em conta a estimativa de produção de 32,7 milhões de toneladas feita pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

 

Mandioca
O clima seco dificultou o avanço da colheita de mandioca nos últimos dias em todas as regiões acompanhadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP). Além disso, parte dos agricultores se retraiu, adiando a comercialização, na expectativa de aumento nas cotações nas próximas semanas, por causa da menor disponibilidade da matéria-prima de lavouras de segundo ciclo.

Carne nos EUA
Os preços futuros da carne nos Estados Unidos continuam a trajetória de alta, impulsionados pelo futuro incerto da produção. Com a pandemia do novo coronavírus, diversos frigoríficos do país fecharam as portas, represando animais no campo e gerando um problema de oferta nos mercados locais. 

Resposta chinesa

A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) informou que a China aceitou as assinaturas eletrônicas nos Certificados Fitossanitários expedidos pelo Brasil. O país asiático é o maior comprador externo do Brasil. Até o começo da semana passada, os portos de Songxia, Tianjin e Zhoushan haviam aceitado o documento, mas terminais em Fangcheng, Rizhao, Taizhou, Qingdao, Qinzhou, Ningbo e Xinsha aguardavam instruções das autoridades centrais chinesas.

Milho reage

As irregularidade das chuvas nas regiões produtoras de milho de segunda safra e a forte valorização do dólar elevaram as cotações do cereal nos portos de Paranaguá (PR) e de Santos (SP). Os preços também subiram em muitas praças acompanhadas pelos pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP).

Entre 30 de abril e 8 de maio, o indicador de preços do milho Esalq/BM&FBovespa (base Campinas – SP) avançou 2,92% e foi cotado a $ 49,76 para a saca de 60 kg na sexta-feira. Quanto ao dólar, de 30 de abril a 8 de maio, houve valorização de 5,52%, cotada a R$ 5,748 no dia 8. Na semana passada, agricultores de regiões produtoras de segunda safra das regiões Sul e Sudeste estavam à espera de chuvas, mas as precipitações ocorreram apenas de forma pontual, elevando as preocupações no campo.

Guias de hortas

A Embrapa Hortaliças disponibilizou em seu site vários livros que podem ser baixados gratuitamente até 7 de junho. O objetivo é contribuir para amenizar os efeitos da quarentena em decorrência da pandemia de coronavírus.Entre as obras, estão "50 Hortaliças", "Manual de Produção de Hortaliças Tradicionais", "Plantas Aromáticas e Condimentares" e "Produção de Hortaliças para a Agricultura Familiar". Saiba mais

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Source: Rural

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