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(Foto: Pedro Revillion/Palácio Piratini)

 

A oferta restrita e a necessidade de reposição de estoques no curto prazo continuam elevando os preços do milho no Brasil, de acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea-Esalq/USP).

A intensidade desse movimento de alta, no entanto, diminuiu um pouco em algumas regiões. Na região de Campinas (SP), o Indicador Esalq/BM&FBovespa atingiu a casa dos R$ 60 pela saca de 60 kg no início da semana passada, mas voltou a se enfraquecer nos dias seguintes.

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A pressão veio da retração de parte dos compradores consultados pelo Cepea, especialmente no meio da semana, contexto que limitou a liquidez em muitas praças. Diante dos elevados patamares do milho, os demandantes, quando possível, passam a adquirir produtos substitutos, como o sorgo. 

Os vendedores consultados pelo Cepea estão atentos ao desenvolvimento das lavouras, disponibilizando só lotes pontuais no spot. Entre 27 de março e 3 de abril, o indicador caiu 1,6%, fechando a R$ 58,49 a saca de 60 kg.
Source: Rural

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