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(Foto: Asbia)

 

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP) divulgaram esta semana o Relatório ASBIA Index com o fechamento dos dados de 2019.

Segundo o levantamento, no ano passado foram comercializadas 18,5 milhões de doses de sêmen, abrangendo as vendas diretas para clientes, exportações e prestações de serviço. O aumento foi de 18% em relação a 2018, quando as vendas somaram 15,6 milhões de doses.

O estudo mostra que o aumento se deve, principalmente, às raças de corte, cujas vendas cresceram 23%. Foram comercializadas mais de 11,8 milhões de doses, ante 9,6 milhões no ano anterior. No caso das raças leiteiras o aumento foi de 10%. Passou de 4,2 milhões em 2018 para 4,6 milhões de doses no ano passado.

O presidente da Asbia, Márcio Nery, destaca o bom desempenho das vendas de sêmen sexado (macho ou fêmea), que registraram um aumento de 29%. “Isso demonstra muito visivelmente a preocupação do cliente com o melhoramento genético”, diz ele.

No ano passado a produção de sêmen cresceu 14%. Foram produzidas 10,9 milhões de doses, ante as 9,6 milhões de doses de 2018. As expectativas para este ano são otimistas. “Por enquanto, trabalhamos com um crescimento entre 15% e 16%, o que está de acordo com a nossa meta de superar, em até cinco anos, a marca de 30 milhões de doses de sêmen no mercado nacional”, destaca Nery.

Exportação

As exportações do setor cresceram 16%. Os embarques para o exterior em 2018 somaram 418.988 doses e no ano passado 485.340. Nas raças de cortes o aumento foi de 11,1% para 283.966 doses. No caso das raças leiteiras o aumento foi de 23,2 parta 201.374 doses.
Source: Rural

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