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Suíno vivo teve valorização em todas as praças pesquisadas pelo Cepea (Foto: Ernesto de Souza/Ed.Globo)

 

Mesmo com a alta dos preços dos insumos no mercado brasileiro, o suinocultor de São Paulo e Santa Catarina aumentou seu poder de compra pelo terceiro mês seguido, informa, nesta quinta-feira (21/11/), o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Segundo os pesquisadores, os preços do milho e do farelo de soja usados na alimentação dos planteis têm subido, mas em ritmo menos intenso que o do animal vivo, o que fortalece a relação de troca para o criador.

“No mercado de milho, as demandas interna e externa aquecidas seguem impulsionando as cotações. Para o farelo de soja, no entanto, as movimentações de preços foram distintas entre as regiões. Quanto ao suíno vivo, além do aumento da procura, típica do período, as recentes elevações nos valores da carne bovina têm influenciado os reajustes”, diz o Cepea, em nota.

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Os indicadores da instituição para o suíno vivo mostram valorização em todas as praças pesquisadas, neste mês. A maior está no Paraná, onde o animal acumula alta de 4,25% e foi cotado a R$ 5,15 o quilo na quarta-feira (20/11). Em São Paulo, houve aumento de 3,2%, com o quilo a R$ 5,49.

Em Santa Catarina, a referência para o suíno vivo acumula valorização de 3,11% até a quarta-feira (20/11), quando foi cotada a R$ 4,98 o quilo. No Rio Grande do Sul, a alta é de 3,01%, com o animal valendo R$ 4,79 o quilo. E em Minas Gerais, o valor chegou a R$ 5,47 o quilo, uma elevação acumulada de 1,48% no mês.
Source: Rural

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