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Na ONU, Bolsonaro leu carta de grupo de indígenas . (Foto: Alan Santos/Presidência da República)

 

Lida pelo presidente Jair Bolsonaro, durante seu discurso na abertura da Assembleia Geral da ONU, na terça-feira (24/9), em Nova York, a carta atribuída ao Grupo de Agricultores Indígenas não faz qualquer referência ao Cacique Raoni. Foi o presidente quem disse “acabou o monopólio do senhor Raoni”, ao encerrar a leitura da carta.

“O nosso manifesto não desqualifica o Raoni. A nossa carta não cita isso. A gente entende o Raoni como uma liderança importante, porém não tem nada que o autorize a nos representar mundialmente. Nós respeitamos o Raoni pelo que ele faz para algumas etnias, nem todas, e é claro que ele defende uma política de preservação ambiental e isso é importante. E ele faz isso lá fora com a oportunidade que ele tem. Muitas das coisas que o Raoni faz servem para nós também”, disse à revista Globo Rural, Arnaldo Zunizakae, da etnia Paresi, um dos líderes dos agricultores indígenas.

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Source: Rural

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