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Há inspeção de remessas de suínos vivos, carne congelada e outros bens que chegam aos EUA. (Foto: Rogério Albuquerque / Editora Globo)

 

Autoridades dos Estados Unidos estão reforçando a proteção contra peste suína africana após a doença dizimar planteis chineses de suínos e fazer com que o gigante asiático compre mais carne suína norte-americana. Essas compras fizeram os futuros de suínos dispararem. Autoridades dos EUA estão usando mais cães farejadores e outros esforços de monitoramento para não colocar em risco o mercado. Há inspeção de remessas de suínos vivos, carne congelada e outros bens que chegam aos EUA. O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) e a Agência de Proteção de Fronteiras e Alfândega dos EUA aumentaram em 50%, para cerca de 180, o número de equipes que usam cães em portos e aeroportos para inspecionar cargas em busca de vestígios de carne suína não declarada.

O USDA afirmou que qualquer detecção da peste no país atrapalharia fortemente o mercado. "Sabemos o que está em jogo e estamos determinados a manter a peste suína africana fora dos Estados Unidos", disse o secretário de Agricultura, Sonny Perdue, em vídeo.

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Traders esperam que os preços do suíno dos EUA continuem subindo enquanto a China complementa sua demanda com produtos norte-americanos. Negociadores dos dois países estão trabalhando em um acordo comercial que também pode incluir o aumento das compras chinesas de produtos agrícolas dos EUA, segundo autoridades.

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Source: Rural

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