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Confira os destaques desta quarta-feira (3/11)

Compromisso contra o desmatamento

(Foto: Señor Codo/CCommons)

 

Dez empresas globais de commodities agrícolas anunciaram um compromisso conjunto para reduzir as emissões de gases de efeito estufa em suas cadeias produtivas. Segundo comunicado, a intenção é identificar e aplicar soluções em larga escala também para reduzir o desmatamento.

"Pré-sal caipira"

(Foto: Raízen/Divulgação)

 

Tendo a agropecuária como uma gigantesca usina, em diversos segmentos, o biogás pode ser um importante componente da participação brasileira no cumprimento da meta global de redução de 30% de emissões de metano até 2030, acordada na COP26. De acordo com a Associação Brasileira de Biogás (Abiogás), o ambiente regulatório é favorável e o segmento planeja vultosos investimentos em expansão de capacidade até 2030.

Títulos verde

(Foto: Yves Herman/Reuters)

 

Os Estados Unidos anunciaram nesta quarta-feira (3/11) seu apoio a um novo mecanismo de mercado de capitais que emitirá títulos com grau de investimento e levantará novos financiamentos significativos para aumentar a energia limpa e a infraestrutura sustentável nas economias emergentes. Ressaltando a urgência de agir para deter o aquecimento global, a secretária do Tesouro norte-americano, Janet Yellen, disse na conferência climática COP26, que acontece na cidade escocesa de Glasgow, que os Estados Unidos se unirão ao Reino Unido no apoio ao novo mecanismo de mercado de capitais do Fundo de Investimento Climático (CIF) e seu inovador mecanismo de estrutura de alavancagem.

US$ 100 trilhões

(Foto: REUTERS/Hannah McKay)

 

Agora que líderes nacionais deixaram a conferência do clima da Organização das Nações Unidas (ONU) na Escócia, a atenção se voltou nesta quarta-feira aos Tesouros dos países e aos empresários e financiadores responsáveis pela concretização das promessas de corte de emissões e construção de infraestrutura. Um dos principais objetivos das conversas da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021 (COP26) é garantir promessas nacionais suficientes para cortar as emissões de gases de efeito estufa, a maior parte delas resultante da queima de combustíveis fósseis, para evitar os piores desastres climáticos limitando o aumento da temperatura global a 1,5 grau Celsius.

Do campo à caixinha

(Foto: Foto: Antonio Araujo/Mapa)

 

O Brasil se destaca como o terceiro maior país produtor de leite e seus derivados no mundo. São 34 bilhões de litros por ano, de acordo com dados do Ministério da Agricultura (Mapa). O setor movimenta mais de R$ 100 bilhões ao ano, gerando mais de 4 milhões de empregos no campo e na indústria. A produção de leite está em 99% dos 5.570 municípios brasileiros. Atualmente, o país possui mais de 1 milhão de produtores, a maioria familiares. Para dar mais visibilidade ao segmento, foi lançada nesta quarta-feira (3/11) a 1ª Semana do Leite e Derivados. A campanha, que integra Mapa, representantes da cadeia produtiva e supermercados, visa mostrar, principalmente, para quem mora na cidade o trabalho de quem faz o leite chegar até os consumidores.

"Planta é planta. Peixe é peixe"

(Foto: Pixabay)

 

“Planta é planta, peixe é peixe”, defende o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Pescados (Abipesca), Eduardo Lobo Naslavsky. Na última semana, a entidade entrou com uma ação civil contra a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o governo federal pedindo a retirada das prateleiras de produtos de base vegetal – os chamados plant-based – que simulem proteína animal – parte deles produzida por empresas da própria indústria de carne.

Energia limpa e ação social

 

(Foto: CCPR)

 

A Cooperativa Central dos Produtores Rurais (CCPR), maior captadora de leite do país, com 3 milhões de litros por dia, inaugura no final de janeiro de 2022 sua primeira usina de energia solar, na fazenda em Sete Lagoas (MG), com área total de 25 mil m², 4.089 placas fotovoltaicas e investimento de R$ 8 milhões. “Além de investir em uma energia limpa e renovável e contribuir com a Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais) na geração de uma energia mais barata, vamos doar uma parte para a Santa Casa de Belo Horizonte, que corresponde a 10% do consumo mensal estimado de R$ 100 mil da entidade filantrópica”, Marcelo Candiotto, presidente da CCPR.

Chuva e energia

(Foto: REUTERS/Adriano Machado)

 

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, disse nesta quarta-feira que a escassez hídrica que está causando uma crise nas hidrelétricas do país, que muitos especialistas associam às mudanças climáticas, melhorou após chuvas recentes. Durante a cúpula do clima COP26 em Glasgow, Albuquerque afirmou a jornalistas que ainda há muito trabalho a ser feito para reabastecer os reservatórios e bacias hidrológicas brasileiras. Ele repetiu declarações anteriores de que o racionamento de energia não seria necessário devido à redução da produção das hidrelétricas.

Preço da alface

(Foto: Ernesto de Souza / Ed. Globo)

 

Altos custos de produção e problemas de oferta tem levado a uma alta dos preços da alface no mercado, de acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). O ritmo menor de venda nas propriedades rurais levou a uma redução do ritmo de plantio, limitando a disponibilidade da hortaliça no mercado. Entre os dias 25 e 29 de outubro, as cotações da alface crespa subiram 8% em comparação com a semana anterior, de acordo com levantamento com base na região de Mogi das Cruzes, em São Paulo.

Preço do açúcar

(Foto: Ivan Bueno/APPA)

 

O preço do açúcar voltou a subir no mercado de São Paulo nos últimos dias, de acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). O indicador medido pela instituição, com  base no mercado paulista, atingiu novo recorde nesta semana, fechando a R$ 153,04 a saca de 50 quilos, na segunda-feira (1/11). De 25 a 29 de outubro, a média foi de R$ 150,44, alta de 1,58% em comparação com a semana anterior, consolidando a tendência verificada ao longo do mês passado.
Source: Rural

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