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O Ministério da Agricultura informou ter reforçado a fiscalização com o uso de cães em portos, aeroportos e postos de fronteira. Gael e Hunter, da raça pastor belga malinois, passaram a integrar a equipe de vigilância agropecuária, que já conta com outros quatro espécimes: Léo, Frida, Meg e Vamp.

Gael e Hunter vão integrar a equipe do Centro Nacional de Cães de Detecção(Foto: Ministério da Agricultura)

 

De acordo com a pasta, os animais são “ferramentas ágeis na busca por produtos proibidos no Brasil. Eles atuam nas fiscalizações de passageiros, bagagens despachadas, bagagens acompanhadas, encomendas em correios e cargas de material importado.

“A eficiência do cão é altíssima, ele é uma ferramenta complementar de identificação de produtos na fiscalização”, relata o auditor fiscal federal agropecuário, Romero Teixeira. Segundo o servidor, o cão gasta em média 3 segundos para fiscalizar um passageiro e bagagem, e 20 segundos um container de carga.

No comunicado, o Mapa informa ainda que deve receber outros oito animais para compor as equipes do Vigiagro. De acordo com a pasta, o processo de seleção envolve diversas etapas, como avaliação das condições do canil fornecedor e testes físicos e comportamentais nos animais. O treinamento para as operações de fiscalização leva de 3 a 8 meses, com uma rotina diária.

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“O cão precisa ser saudável fisicamente, ter porte e musculatura adequados para desempenho de atividades físicas. É também necessário ser um cão de fácil aceitação de aprendizado e de comandos, ser calmo e tranquilo, e ter uma alta possessividade com brinquedos”, detalha Teixeira, de acordo com o Ministério.

Está em tramitação na Câmara dos Deputados um projeto de lei que obriga o uso de cães farejadores nas operações de fiscalização do Ministério da Agricultura. O texto, segundo a pasta, já foi aprovado nas comissões de Agricultura e de Finanças e Tributação.
Source: Rural

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