Skip to main content

Boa noite! Confira os destaques desta quarta-feira (12/5) no site da Revista Globo Rural.

Novas estimativas de safra

Colheita de soja no Mato Grosso, principal produtor de soja do Brasil (Foto: REUTERS/Paulo Whitaker)

O Brasil colherá uma produção de grãos recorde de 271,7 milhões de toneladas na safra 2020/21. O aumento projetado é de 5,7% ou 14,7 milhões de toneladas na comparação com a temporada 2019/20 da agricultura nacional.

Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (12/5) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O desempenho, segundo levantamento de safra da estatal, é resultado da alta na produção de soja e aumento estimado do total de milho – apesar da redução quanto ao estimado no mês passado.

O IBGE também divulgou projeções para a safra brasileira de grãos em 2021. Segundo o instituto, a colheita será 4,1% maior neste ano, totalizando 264,5 milhões de toneladas, com destaque para soja, milho e arroz.

EUA projetam soja brasileira recorde

Colheita de soja deve ter resultados ainda melhores na próxima temporada, projeta USDA (Foto: Reuters/Paulo Whitake)

A produção brasileira de soja deve avançar para um novo recorde de 144 milhões de toneladas na safra 2021/22, estimou nesta quarta-feira (12/5) o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA, na sigla em inglês).

Se confirmado, o resultado representará alta de 5,88% ante a máxima histórica prevista para a temporada atual.

Mair rigor árabe para frango

Carne de frango manipulada em frigorífico de São Paulo. Postura da Árabia Saudita é vista com "potencial cunho protecionista", segundo ABPA (Foto: REUTERS/Paulo Whitaker)

Na mesma data em que suspendeu a autorização de exportação de carne de frango de 11 frigoríficos brasileiros, a Arábia Saudita também comunicou à Organização Mundial do Comércio (OMC) a alteração nos prazos máximos de validade do produto congelado praticados no país de um ano para três meses.

A medida afeta todos os países que exportam carnes de aves ao país e está sendo tratado no âmbito do Conselho Mundial da Avicultura (IPC, na sigla em inglês) para a construção de uma reação global unificada, informou, em nota, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

Abate de gado menor

Rebanho de bois de cor preta, marcados com brinco de identificação (Foto: CNA/Wenderson Araújo/ Trilux)

Os dados da produção animal para o primeiro trimestre de 2021 mostram que o abate de bovinos recuou 10,3%, o de suínos aumentou 4,9% e o de frangos teve alta de 2,4%, na comparação com o mesmo período de 2020. É o que mostram os primeiros resultados da Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, divulgada nesta quarta-feira (12/5) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em relação ao quarto trimestre do ano passado, o abate de bovinos apresentou queda de 10,5% e o de suínos cresceu 0,2%, enquanto o de frangos ficou estável. No período analisado, foram abatidos 6,54 milhões de cabeças de bovinos sob inspeção sanitária, totalizando 1,72 milhão de toneladas de carcaças bovinas. Isso representa retração de 6,8% em relação ao mesmo trimestre de 2020 e de 12,7% em relação ao trimestre anterior.

DNA da madeira

Na foto, a placa de metal é a identificação no toco com a numeração da árvore. Quando a rastreablidade é aplicada dentro da área de manejo, cada árvore cortada é identificada com uma plaquinha de metal e a tora e amostra seguem com etiquetas da mesma numeração. Com acesso à internet, as informações são armazenadas em nuvem sem risco de violação (Foto: Divulgação/GenomaA Biotech)

Seis mil árvores colhidas no Pará estão no processo de ter seu DNA sequenciado. Com a finalidade de criar um perfil genético que possibilite a rastreabilidade de cada tora em qualquer lugar do mundo, esta é a primeira operação da GenonaA Biotech, startup brasileira com sede em Piracicaba (SP) e que anuncia sua inauguração neste mês de maio.

Nascida em meio a uma sequência de recordes de desmatamento e episódios de ilegalidade na Amazônia, a empresa aposta em rastreabilidade ainda no campo. Pedro Dias, diretor de inovação, explica que o importador quer ter segurança de que o produto seja exportado com autorização de atividade extrativista e origem do plano de manejo.

Caminhoneiros em risco na pandemia

Caminhoneiro recebe alimentos de militar durante operação humanitária realizada na Amazônia (Foto: Divulgação/FAB)

Caminhoneiros estão vulneráveis à pandemia de Covid-19, que já matou mais de 400 mil pessoas no Brasil. Categoria essencial, esses profissionais não tiveram suas atividades paralisadas pelas restrições decretadas em todo o país por causa do avanço da pandemia.

Com base apenas nos números oficiais do Ministério da Economia, não é possível verificar o quanto desse cenário está associado ao novo coronavírus. Mas os caminhoneiros são a categoria com maior registro de desligamentos por óbito desde o início da crise sanitária no Brasil, como mostram os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) compilados por Globo Rural.

Pulverizador com promessa de economia

Novo pulverizador autopropelido da Valtra durante aplicação em plantação de soja (Foto: Divulgação/Valtra)

Um pulverizador autopropelido voltado para os pequenos e médios produtores de grãos, totalmente desenvolvido no Brasil, que usa a estrutura de chassis das máquinas maiores e promete uma economia de até 60% no combustível.

O BS2225H da Valtra, desenvolvido na fábrica de Mogi das Cruzes (SP) para substituir a geração dos BS2517H, custa a partir de R$ 950 mil, dependendo das configurações, e já está sendo entregue aos primeiros compradores, segundo o gerente de Marketing Estratégico de Plantio e Pulverização da AGCO América do Sul, Fabricio Müller.

Ataque de piranhas no RS

Os ataque de piranhas no litoral do RS às outras espécies de peixes têm trazido prejuízos para os pescadores locais (Foto: Marcelo Moraes/Arquivo pessoal)

Impedir as piranhas vermelhas invasoras da bacia do rio Jacuí de chegarem ao litoral norte do Rio Grande do Sul e desenvolver métodos de captura desses peixes predadores, também chamados de palometas, que estão impactando a pesca numa área de 300 quilômetros nos rios do Estado.

Com esses objetivos, o biólogo e analista ambiental do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) Maurício Vieira criou um grupo de trabalho com universidades, Secretaria Estadual do Meio Ambiente e prefeituras que irá se reunir virtualmente na próxima sexta.

“Vamos definir as estratégias para monitorar as palometas por satélite e também a agenda de campo para identificar como elas passaram da bacia do Uruguai para a do Jacuí, além de ouvir os moradores das cidades atingidas”, diz Vieira.

Dinossauros no MS

Pesquisador compara o tamanho de seu pé com pegada fossilizada de dinossauro encontrada no Mato Grosso do Sul (Foto: Rafael Costa da Silva/Agência Brasil)

Uma pesquisa confirmou a presença de pegadas fósseis de dinossauros na região de Nioaque, em Mato Grosso do Sul.

O estudo foi realizado pelos pesquisadores Maria Izabel Manes e Sandro Marcelo, ambos do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e Rafael Costa, do Museu de Ciências da Terra, do Serviço Geológico do Brasil (CPRM).
Source: Rural

Leave a Reply