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(Foto: Estúdio de Criação)

 

Boa noite! Confira os destaques desta segunda-feira (22/2) no site da revista Globo Rural.

Interferência na Petrobras

 

 

(Foto: Sergio Moraes/File Photo/Reuters)

 

A indicação do general Joaquim de Silva e Luna para presidir a Petrobras, feita na sexta-feira (19/2) pelo presidente Jair Bolsonaro – após a estatal reajustar pela quarta vez no ano os preços do diesel e da gasolina praticados nas refinarias do país -, acendeu um sinal de alerta entre analistas e operadores do mercado de etanol, cujo comportamento nos postos de gasolina tendem a acompanhar as oscilações do mercado de combustíveis fósseis.

A decisão depende da aprovação do Conselho de Administração da estatal. Mas, ainda com a memória recente de governos anteriores, quando o controle de preços da gasolina gerou perdas ao setor, os especialistas passaram a considerar o risco de uma nova interferência do governo na política de preços de combustíveis da empresa.

Colheita de soja

 

(Foto: Reuters)

 

Nos 12 principais Estados produtores, segundo a Conab, o avanço foi de 10,1% para 15,5% em uma semana. No mesmo período de 2020, 33% já haviam sido colhidos

O maior atraso segue sendo no Mato Grosso, que colheu 36,4% neste ciclo – era 75% na mesma época de 2020. Também há demora em relação à temporada anterior em Tocantins, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais e Paraná.

Ferrugem asiática

 

(Foto: Mariana Grilli)

 

O Consórcio Antiferrugem já registrou 252 casos de ferrugem asiática na safra de soja 2020/21. O número de casos supera os 213 da safra 2019/20.

Conforme o comunicado, os primeiros relatos da doença ocorreram em dezembro, com maior parte dos casos em fevereiro, quando grande parte da soja está na fase de enchimento dos grãos (R5), segundo a pesquisadora Cláudia Godoy, da Embrapa Soja.

Exportação de soja

(Foto: Reuters)

 

A exportação de soja do Brasil deve alcançar entre 5 milhões e 6,083 milhões de toneladas neste mês, estimou nesta terça-feira (23/2) a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), que reduziu as perspectivas ante a projeção da semana anterior, de um intervalo entre 6 milhões e 7,99 milhões de toneladas.

Segundo a entidade, a programação de navios aponta possibilidade de exportações de 6,08 milhões de toneladas para fevereiro, mas chuvas afetando os embarques e a colheita levam a associação a considerar um volume menor.

Custeio da safra

 

(Foto: Divulgação)

 

O presidente do Banco do Brasil, André Brandão, anunciou, nesta terça-feira (23/2), a liberação de R$ 16 bilhões para o custeio antecipado da safra 2021/2022.

Os recursos podem ser contratados por produtores de soja, milho, algodão, arroz, cana-de-açúcar e café. No ano passado, o custeio antecipado foi de R$ 15 bilhões. Nas últimas três safras, somou R$ 27 bilhões.

Já a Caixa Econômica Federal anunciou a oferta de R$ 12 bilhões para o pré-custeio da safra 2021/2022 – R$ 8 bilhões já foram concedidos a agentes do setor, por meio de linhas do Pronaf, Pronamp e outras para produtores de maior porte.

Frigoríficos mais ociosos

 

(Foto: JBS/Divulgação)

 

A taxa de utilização da capacidade de abates de bovinos na indústria frigorífica de Mato Grosso apresentou o menor patamar desde maio de 2018, de acordo com relatório divulgado pelo Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea).

Valor é o menor em três anos, de acordo com o Imea. Entre os motivos, estão queda no consumo e oferta restrita de animais prontos para abate.

Pagamento por serviços ambientais

 

(Foto: FPA)

 

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, disse, nesta terça-feira (23/2), que o governo brasileiro pretende levar para a próxima Conferência das Nações Unidas sobre o Clima (COP 26) a discussão sobre o pagamento sobre serviços ambientais. Legislação que estabelece um programa de remuneração para quem preserva foi sancionada recentemente pelo presidente Jair Bolsonaro.

Em reunião com a bancada ruralista, ministro do Meio Ambiente defendeu que Brasil está entre os que mais preserva e menos emite gases de efeito estufa.

Rinha de galo

 

(Foto: Agência Senado)

 

Uma postagem da senadora Kátia Abreu (Progressistas-TO) no Twitter causou polêmica ao mencionar rinhas de galo e lutas e gerou um debate na rede social. Ela compartilhou uma imagem de duas lutadoras americanas do Bare Knuckle, modalidade de boxe desvinculada ao Ultimate Fighting (liga de MMA), que não permite a utilização de luvas, Taylor Starling e Charisa Sigala, cuja legenda era "vivemos em um país em que rinha de galo é crime e UFC é esporte".

No post, a parlamenar comentou: "Tem perguntas sem respostas". O tweet levantou discussões sobre os violentos, e às vezes fatais, embates entre galos – ilegais no Brasil desde 1924, pelo decreto 16.590, de 1924, editado pelo presidente Artur Bernardes. Os eventos envolvem, via de regra, apostas. Outra irregularidade, já que jogos de azar são monopólio do governo no país.

Mercado de peixes

 

(Foto: Ernesto de Souza/Ed. Globo)

 

As mudanças de hábito de consumo dos brasileiros desde o início da pandemia de Covid-19 favoreceram a produção de peixes de cultivo em 2020, segundo balanço divulgado nesta segunda-feira (22/2) pela Associação Brasileira de Psicultura (PeixeBR).

Foram 802,9 mil toneladas de pescados, 5,93% a mais do que em 2019. A tilápia liderou a produção nacional: 486,2 mil toneladas, crescimento de 12,5% na mesma comparação. Ao mesmo tempo, alta da soja e do milho pressionam custos da piscicultura em meio a perspectivas de aumento da produção no próximo ano.
Source: Rural

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