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(Foto: Estúdio de Criação)

 

Boa noite! Confira os destaques desta quarta-feira (6/1) no site da revista Globo Rural.

"Tratoraço" contra alta do ICMS

 (Foto: Divulgação/GPA)

 

Após meses de negociações com o Governo de São Paulo, produtores rurais e entidades mantiveram a decisão de protestar, nesta quinta-feira (7/1). A expectativa de representantes do setor agropecuário paulista é de cerca de 100 sindicatos rurais, além de cooperativas e entidades ligadas ao agronegócio, irem às ruas em 450 municípios, mobilizados em um “tratoraço” para protestar contra o fim da isenção do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) dos produtos agropecuários no Estado.

Índice de commodities

 (Foto: Agência Brasil)

 

O Índice de Commodities do Banco Central (IC-Br) caiu 1,36% em dezembro ante novembro, informou nesta quarta-feira (6/1) a instituição. O indicador passou de 267,00 pontos para 263,38 pontos. Para efeito de comparação, o BC também divulga em seu documento o indicador internacional de commodities, o CRB, que recuou 4,12% na mesma relação mensal.

Exportações de café 2020/21

(Foto: Paulo Whitaker/Reuters)

 

As exportações de café tiveram alta de 6,5% nos dois primeiros meses da temporada 2020/21 quando comparadas a igual período do ano anterior, disse a Organização Internacional do Café (OIC) em relatório nesta quarta-feira. Países exportadores embarcaram 20,2 milhões de sacas de 60 quilos entre os meses de outubro e novembro do ano passado.

Exportações de algodão

(Foto: Raphael Salomão/Ed. Globo)

 

O ritmo acelerado de consumo de algodão em pluma na segunda metade de 2020 gerou um cenário de otimismo entre agentes dos setores agrícola e industrial, segundos os pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq-USP). Preços internacionais considerados atrativos e bons volumes de contratos já realizados sinalizam que embarques devem manter ritmo recorde observado no fim de 2020. 

Exportação de soja e milho

 (Foto: Reuters)

 

Os embarques de soja do Brasil devem cair mais de 75% em janeiro na comparação com o mesmo mês do ano passado, para cerca de 300 mil toneladas, diante de uma baixa oferta após fortes exportações em 2020 e um atraso na colheita da temporada 2020/21, de acordo com dados da programação de navios (line-up) da agência marítima Cargonave. Já as de milho apontam para um crescimento ante janeiro de 2020, de acordo com os dados da Cargonave, apesar de problemas de seca verificados na primeira safra do cereal no Brasil.

Vinho do Chile

(Foto: Getty Images)

 

O Brasil é, atualmente, o principal destino das vendas externas chilenas de vinho envasado, o que corresponde a US$ 148 milhões (entre janeiro e outubro de 2020), ultrapassando os mercados do Reino Unido, Japão e China, segundo informações do escritório brasileiro da agência governamental ProChile. “Está boa performance pode ser constatada pelos números de exportação, que apontam um aumento de 19,1% do vinho chileno ao país, em comparação ao mesmo período de 2019 “.

Suco de laranja

(Foto: Flickr/Marco Verch/Creative Commons)

 

A falta de acordo comercial com o Mercosul tirou o suco de laranja brasileiro das prateleiras sul-coreanas. Atualmente, a taxa de importação paga pelo produto praticamente torna inviável a venda do produto brasileiro ao país asiático, constata estudo produzido pela Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos (CitrusBR), que mostra que a perda daquele mercado se dá por conta de uma série de acordos bilaterais firmados entre Coreia do Sul e outros países, como Estados Unidos e Europa.

Carne de laboratório

(Foto: Divulgação/Aleph Farms Ltd.)

 

A Mitsubishi Corporation fechou um acordo com a empresa israelense de carne cultivada Aleph Farms Ltd. para lançar as bases para levar a carne de laboratório ao Japão, onde a demanda por carne está crescendo. As duas empresas irão trabalhar na adaptação do produto às preferencias dos consumidores e órgãos reguladores japoneses, de acordo com informações diviulgadas pela agência Bloomberg. 

Zoneamento do cajueiro

(Foto: Divulgação/FIDA)

 

Uma das culturas agrícolas mais tradicionais do Brasil, o cajueiro passa a contar com o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc). A ferramenta indica, por município, datas e períodos mais adequados para o plantio, levando em consideração o clima, tipo de solo e o ciclo de desenvolvimento. O objetivo é evitar que adversidades climáticas coincidam com as fases mais sensíveis da produção, a fim de minimizar as perdas agrícolas.
Source: Rural

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