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(Foto: Ernesto de Souza/Ed. Globo)

 

A Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) descartou a possibilidade de os preços diminuírem com a colheita da safra 2020/2021, a partir de fevereiro.

O motivo, segundo a entidade, é o equilíbrio entre oferta e demanda e "o alto interesse de algumas indústrias em garantir produto no próximo período".

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Conforme o indicador Cepea/Esalq, a saca de 50 quilos do arroz estava em R$ 106,04 na quarta-feira (14/10) – recuo de 0,28% no dia, mas alta de 1,68% em um mês.

Outro ponto citado pela Federarroz para justificar a alta nos preços é a estabilidade na área de produção de arroz no Rio Grande do Sul – maior produtor do país. Segundo o Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), a safra deve ficar próxima de 969,92 mil hectares.
Source: Rural

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