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Agropecuária é um dos setores mais expostos a risco climático, de acordo com os bancos da América Latina e Caribe (Foto: Getty Images)

 

Desenvolvida pela Iniciativa Financeira do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, uma nova pesquisa aponta que 38% dos bancos da América Latina e Caribe consideram as mudanças climáticas na gestão de risco. Ao todo, 78 instituições financeiras foram consultadas, o que representa 54% do total de ativos sob gestão na região.

O estudo também indica que 24% dos abordados têm uma política de avaliação e divulgação de riscos climáticos e 69% dos bancos indicaram que o setor econômico visto como mais exposto aos riscos climáticos é a agropecuária e silvicultura, seguido pelo setor de geração de energia, com 44%.

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De acordo com nota da ONU, o relatório “observa que o setor bancário da América Latina e do Caribe tem uma grande oportunidade de avançar na avaliação dos riscos das mudanças climáticas em seus planos e estratégias, com o objetivo de aumentar sua resiliência e se preparar melhor para apoiar a transição para uma economia de baixo carbono”.

"A avaliação do risco climático é fundamental para alinhar o portfólios do setor bancário a uma economia global sustentável e equitativa no século XXI, que se torna ainda mais relevante hoje que precisamos reconstruir considerando os efeitos da pandemia COVID-19", disse Eric Usher, diretor da Iniciativa Financeira do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP FI).
Source: Rural

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