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Contêineres da Maersk em porto chinês. Dificuldade de obter essas esturturas tem sido gargalo logístico (Foto: Reuters)

 

Com o aumento das exportações brasileiras este ano, impulsionadas por um câmbio favorável, a dificuldade de obter contêineres no mercado logístico tem se tornado um “fator crítico” para a Maersk, empresa que movimenta 20% do comércio global e lidera o mercado de logística integrada de contêineres.

“Começamos a ter um desequilíbrio entre importações e exportações, e garantir a disponibilidade de um contêiner e espaço nos navios tornou-se um fator de extrema criticidade nesse momento desafiador”, disse Gustavo Paschoa, diretor comercial da Maersk para a costa leste da América do Sul, durante videoconferência com clientes e fornecedores da empresa.

Segundo ele, a pandemia levou à adoção de rotas alternativas com manutenção de parte das cargas em depósitos e armazéns próprios.

Segurança

De acordo com Ricardo Arten, presidente da Brasil Terminal Portuário, o momento atual tem contribuído para o setor adotar mais ações de segurança,  preparando-se para diferentes cenários. “Tem sido fundamental o exercício de planejar as ações de acordo com os
possíveis cenários impostos pela situação atual e seus impactos em nossas operações”, afirmou o executivo, que também participou da videoconferência.

“Ter um plano de resposta adequado a esse momento de pandemia nos permite estar mais preparados para agir com assertividade e responsabilidade para assegurar a continuidade dos nossos negócios”, avalia Arten.

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Source: Rural

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