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(Foto: Thinkstock)

 

Os contratos futuros de milho e trigo negociados em Chicago terminaram esta sexta-feira (13/3) praticamente estáveis, com os mercados financeiros interrompendo fortes quedas relacionadas aos temores causados pela pandemia de coronavírus.

A soja, porém, voltou a cair, atingindo mínimas de contrato em meio às melhorias climáticas para safra na América do Sul, que fortalecem as expectativas de que grandes colheitas ocorram no continente.

O vencimento maio do milho fechou estável, a 3,6575 dólares por bushel, depois de recuar até a marca de 3,6350 dólares no início da sessão, mínima de contrato e menor valor de um vencimento mais ativo do milho, em gráfico contínuo, desde 12 de setembro de 2019.

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O trigo para maio avançou 0,50 centavo, para 5,06 dólares o bushel.

Os grãos obtiveram suporte de coberturas de posições vendidas e de uma recuperação nos mercados acionários, diante de expectativas quanto a um pacote coordenado de estímulos de governos de todo o mundo em resposta à pandemia de coronavírus, que ameaça desacelerar a economia global.

No entanto, a soja para maio não acompanhou o ritmo e fechou em queda de 10,75 centavos, cotada a 8,4875 dólares por bushel, após tocar mínima de 8,4525 dólares na sessão, menor valor em gráfico contínuo de um contrato mais ativo da oleaginosa desde 28 de maio de 2019.
Source: Rural

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