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A iniciativa é uma parceria entre a startup Arborea com a Imperial College, em Londres (Foto: Divulgação)

 

A ciência já comprovou que os níveis de dióxido de carbono na atmosfera raramente são bons e que o desmatamento é uma das principais causas do aquecimento global e das mudanças climáticas. Como as iniciativas políticas pelo mundo ainda são insuficientes para reverter esta equação, cientistas vêm trabalhando no que eles chamam da primeira “folha biosolar” do planeta. A iniciativa é uma parceria entre a startup Arborea com a Imperial College, em Londres, e será pilotado no campus da Universidade de White City, na Inglaterra.

Segundo os inventores, além de absorver dióxido de carbono e descarregar oxigênio na atmosfera de forma mais eficiente do que uma árvore típica, a folha biosolar pode fazer o trabalho de 100 árvores usando a área superficial de uma única.

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A nova tecnologia cultiva a vida vegetal – microalgas e fitoplâncton – em estruturas de painéis solares que podem ser instaladas em terrenos, edifícios e telhados. De acordo com os desenvolvedores, elas podem limpar o ar do dióxido de carbono, liberar mais oxigênio na atmosfera e, ao mesmo tempo, produzir proteína vegetal nutritiva.

Em cidades como Londres e São Paulos, onde já existem tetos verdes, espera-se que as estruturas de painéis solares possam ser instaladas nos telhados de grandes edifícios, incluindo armazéns, cinemas e escritórios públicos.

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Source: Rural

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